Notícia
Oposição critica aumento da despesa, PS desvaloriza
As reacções recolhidas pelo Negócios junto de alguns partidos com assento parlamentar revelam que a oposição critica o aumento da despesa realizado à custa das poupanças dos serviços do último ano, enquanto que Vítor Baptista, do PS, desvalorizou a questão.
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As reacções recolhidas pelo Negócios junto de alguns partidos com assento parlamentar revelam que a oposição critica o aumento da despesa realizado à custa das poupanças dos serviços do último ano, enquanto que Vítor Baptista, do PS, desvalorizou a questão.
O deputado considera o aumento “uma mera questão de tesouraria” e, garantindo que “a despesa está realizada no âmbito do que foi acordado”. Vítor Baptista refere que “não há nenhuma prova de que o limite da despesa na execução orçamental tenha sido ultrapassado”. Caso a despesa ultrapasse o limite, “o que o Governo tem a fazer é apresentar um orçamento rectificativo”, que “não deve ser necessário”.
Cecília Meireles, do CDS, acusou o Governo de ter uma “retórica de poupança”, quando na verdade “o que faz é aumentar a despesa”. Em declarações reproduzidas pela Lusa, a deputada centrista considera que é importante “saber o que é que justifica este aumento de despesa e por que é que os saldos transitados não foram aproveitados para diminuir o défice”.
José Gusmão, do Bloco de Esquerda, também reagiu ao aumento da despesa. O deputado acusa os últimos governos que lideraram o país (incluindo o actual) de “aprovarem determinadas estratégias orçamentais sem concordarem com elas”. Depois, “usam a criatividade para as corrigir”, através de vários instrumentos que “subvertem a discussão orçamental”.
O Negócios tentou obter reacções do PSD e PCP, mas tal não foi possível.
O deputado considera o aumento “uma mera questão de tesouraria” e, garantindo que “a despesa está realizada no âmbito do que foi acordado”. Vítor Baptista refere que “não há nenhuma prova de que o limite da despesa na execução orçamental tenha sido ultrapassado”. Caso a despesa ultrapasse o limite, “o que o Governo tem a fazer é apresentar um orçamento rectificativo”, que “não deve ser necessário”.
José Gusmão, do Bloco de Esquerda, também reagiu ao aumento da despesa. O deputado acusa os últimos governos que lideraram o país (incluindo o actual) de “aprovarem determinadas estratégias orçamentais sem concordarem com elas”. Depois, “usam a criatividade para as corrigir”, através de vários instrumentos que “subvertem a discussão orçamental”.
O Negócios tentou obter reacções do PSD e PCP, mas tal não foi possível.