Notícia
No "momento adequado" PSD apresentará "projecto de esperança" ao país
Miguel Relvas acusa José Sócrates de "pugilismo verbal".
27 de Março de 2011 às 18:55
O PSD reagiu ao discurso efectuado esta tarde por José Sócrates, garantindo que “o PSD no momento adequado apresentará um projecto de esperança” para o país.
O secretário-geral do partido afirmou que o PSD está a “concluir o projecto do programa eleitoral”, que Eduardo Catroga “irá apresentar em breve”.
Quanto ao projecto do PEC “sabemos qual é: o PEC IV”, disse Miguel Relvas, lembrando que foi o PS quem governou o país nos últimos seis anos.
“Quem tem tantas soluções, tantas propostas e certezas, porque não as apresentou”, disse Miguel Relvas, classificando as declarações de Sócrates de “pugilismo verbal que não nos leva a lado nenhum”.
Questionado sobre as acusações do líder do PS, de que o PSD já se tinha rendido ao FMI, Relvas ripostou que “quem ao longo de três semanas negociou nas costas” dos portugueses, partidos e parceiros sociais foi o Governo
Sobre a “cambalhota política”, como a classificou Sócrates, de o PSD estar disponível para aumentar o IVA, Relvas diz tratar-se de uma falsidade. “À partida, nas circunstâncias em que Portugal está”, nunca ninguém “poderá dizer que não tomará medidas num determinado sentido”
Para o PSD, o caminho passa por “reduzir o peso do Estado”, assinalou.
O secretário-geral do partido afirmou que o PSD está a “concluir o projecto do programa eleitoral”, que Eduardo Catroga “irá apresentar em breve”.
“Quem tem tantas soluções, tantas propostas e certezas, porque não as apresentou”, disse Miguel Relvas, classificando as declarações de Sócrates de “pugilismo verbal que não nos leva a lado nenhum”.
Questionado sobre as acusações do líder do PS, de que o PSD já se tinha rendido ao FMI, Relvas ripostou que “quem ao longo de três semanas negociou nas costas” dos portugueses, partidos e parceiros sociais foi o Governo
Sobre a “cambalhota política”, como a classificou Sócrates, de o PSD estar disponível para aumentar o IVA, Relvas diz tratar-se de uma falsidade. “À partida, nas circunstâncias em que Portugal está”, nunca ninguém “poderá dizer que não tomará medidas num determinado sentido”
Para o PSD, o caminho passa por “reduzir o peso do Estado”, assinalou.