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Ministério Público investiga possível origem criminosa dos incêndios no Funchal

O Ministério Público decidiu abrir um inquérito para apurar a eventual existência de crime no incêndio que deflagrou quarta-feira no concelho do Funchal e alastrou ao de Santa Cruz, revelou ontem a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.

20 de Julho de 2012 às 00:01
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O Ministério Público decidiu abrir um inquérito para apurar a eventual existência de crime no incêndio que deflagrou quarta-feira no concelho do Funchal e alastrou ao de Santa Cruz, revelou ontem a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.

O coordenador da Polícia Judiciária do Funchal, Ricardo Silva, avançou ontem, citado pela Lusa, que o Departamento de Investigação Criminal se encontrava "totalmente mobilizado" para investigar a origem do incêndio.

As chamas que têm assolado várias regiões da Ilha da Madeira, com particular incidência nos arredores do Funchal, obrigaram 42 pessoas a recorrer a apoio hospitalar e provocaram a destruição de pelo menos 15 habitações, segundo um primeiro balanço feito pelo governo regional.

Os diferentes fogos que deflagraram na Ilha da Madeira foram ontem combatidos por 250 bombeiros, que utilizaram 50 viaturas. O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, que se deslocou ao teatro de operações, confessou ter ficado "impressionado" com as chamas que lavravam em Santa Cruz, onde centenas de pessoas foram retiradas de edifícios.

À hora de fecho desta edição, as chamas no lugar do Rachão, freguesia da Camacha, Santa Cruz, haviam diminuído de intensidade, mas continuavam a lavrar noutras zonas do concelho, segundo avançava a Lusa, citando Jorge Batista, um dos vereadores da Câmara de Santa Cruz.


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