Notícia
Ministério da Saúde recusa divulgar auditorias feitas à Linha Saúde 24
O Ministério da Saúde recusa divulgar as auditorias que invocou para garantir a qualidade da Linha Saúde 24, depois de oito dos onze enfermeiros supervisores terem escrito à ministra Ana Jorge a denunciarem "falhas graves" no sistema.
22 de Outubro de 2008 às 18:40
O Ministério da Saúde recusa divulgar as auditorias que invocou para garantir a qualidade da Linha Saúde 24, depois de oito dos onze enfermeiros supervisores terem escrito à ministra Ana Jorge a denunciarem “falhas graves” no sistema.
“São documentos internos que não vão ser divulgados neste momento”. É esta a resposta do Ministério da Saúde (MS) ao pedido feito pelo Negócios para ter acesso às auditorias que a tutela diz ter em sua posse.
Na sequência das denúncias dos enfermeiros supervisores , das quais se destacam os problemas de articulação com o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e os entraves no processo de reencaminhamento de outras urgências para os hospitais, o Ministério da Saúde garantiu o “pleno e normal funcionamento” dos serviços prestados pela empresa Linha de Cuidados de Saúde S.A, invocando que a Direcção-Geral de Saúde (GDS) promove com carácter regular e sistemático auditorias” á linha de atendimento.
O Negócio solicitou na passada segunda-feira o acesso às auditorias que a tutela garante ter em sua posse e que justificam a confiança da ministra no serviço. Depois de sucessivos adiamentos, fonte oficial do gabinete de Ana Jorge comunicou, ao início da tarde de hoje, que os documentos solicitados não são passíveis de divulgação “neste momento”.
“São documentos internos que não vão ser divulgados neste momento”. É esta a resposta do Ministério da Saúde (MS) ao pedido feito pelo Negócios para ter acesso às auditorias que a tutela diz ter em sua posse.
O Negócio solicitou na passada segunda-feira o acesso às auditorias que a tutela garante ter em sua posse e que justificam a confiança da ministra no serviço. Depois de sucessivos adiamentos, fonte oficial do gabinete de Ana Jorge comunicou, ao início da tarde de hoje, que os documentos solicitados não são passíveis de divulgação “neste momento”.