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Merkel é de novo a mulher mais poderosa do mundo
Pelo sexto ano consecutivo, a revista norte-americana Forbes elegeu a chanceler alemã como a mulher mais poderosa do mundo.
Angela Merkel é já uma poderosa recordista. Pelo sexto ano consecutivo, a chanceler alemã lidera o "ranking" da Forbes das 100 mulheres mais poderosas do mundo. E é a 11ª vez que aparece na lista, elaborada anualmente pela publicação norte-americana.
"Se há uma única líder capaz de enfrentar desafios económicos e políticos existenciais para a União Europeia, do centro às periferias, essa líder é a chanceler alemã Angela Merkel", argumenta a revista.
Em segundo lugar, surge Hillary Clinton, ex-secretária de Estado e provável candidata democrata às presidenciais nos Estados Unidos. Seguem-se três outras norte-americanas: Janet Yellen, presidente da Reserva Federal; Melinda Gates, co-presidente da Fundação Bill e Melinda Gates, e Mary Barra, presidente da General Motors.
Considerada a 2ª e 4ª mais poderosa em anos anteriores, Dilma Rousseff, presidente afastada do Brasil, não consta desta edição de 2016.
Os EUA continuam a dominar a lista, com 51 mulheres. Este ano, porém, assinala um recorde para a China, representada com nove personalidades, incluindo Margaret Chan, directora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), na 38ª posição.
A mulher mais nova na lista é a presidente executiva da Yahoo, a americana Marissa Mayer, de 41 anos, no 55º lugar. Aos 90 anos, a Rainha da Inglaterra, Elisabete II, surge na 29ª posição e é a mulher mais velha. A idade média das 100 mulheres mais poderosas de 2016 é de 57 anos.
Para elaborar a lista, a Forbes pondera capacidade de influência e de impacto, exposição mediática e fortuna.
Segundo a publicação, as 100 mulheres que figuram na lista deste ano acumulam uma fortuna de 1 bilião de dólares e influenciam a vida de mais de 3,6 mil milhões de pessoas em todo o mundo.