Notícia
Medidas contra a crise levam petróleo a avançar 4%
Os preços do petróleo seguem a negociar em alta pela segunda sessão consecutiva impulsionados pelos planos de salvamento que têm sido apresentados pelos governos para enfrentar a crise financeira.
14 de Outubro de 2008 às 12:36
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Os preços do petróleo seguem a negociar em alta pela segunda sessão consecutiva impulsionados pelos planos de salvamento que têm sido apresentados pelos governos para enfrentar a crise financeira.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganha 4,48% para os 84,83 dólares, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, avança 3,34% para os 80,51 dólares, depois de já ter estado a ganhar mais de 4%.
Os preços do petróleo estão a negociar em alta pela segunda sessão consecutiva, estando mesmo a caminho de registar o maior ganho de dois dias nas últimas três semanas. Com as actuais cotações, o petróleo acumula já uma variação superior a 8% desde o início da semana.
Os planos apresentados pelos governos para fazer face à crise financeira e evitar colapsos no sector, estão a animar os investidores que se têm mostrado receosos de que a economia entre em recessão.
Estes receios foram mesmo a principal causa para a queda das cotações na semana passada que perderam mais de 17%.
“O mercado está a dizer que as coisas não serão tão más como pareciam ser na semana passada” afirmou Andy Sommer da HSH Nordbank citado pela Bloomberg.
Sommer acrescentou que “não esperamos que a economia global caia numa recessão muito grande: não será uma nova Grande depressão.”
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganha 4,48% para os 84,83 dólares, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, avança 3,34% para os 80,51 dólares, depois de já ter estado a ganhar mais de 4%.
Os planos apresentados pelos governos para fazer face à crise financeira e evitar colapsos no sector, estão a animar os investidores que se têm mostrado receosos de que a economia entre em recessão.
Estes receios foram mesmo a principal causa para a queda das cotações na semana passada que perderam mais de 17%.
“O mercado está a dizer que as coisas não serão tão más como pareciam ser na semana passada” afirmou Andy Sommer da HSH Nordbank citado pela Bloomberg.
Sommer acrescentou que “não esperamos que a economia global caia numa recessão muito grande: não será uma nova Grande depressão.”