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Marcelo reforçou confiança dos portugueses na Presidência da República
Um estudo da Católica mostra que a Presidência da República é a instituição da sociedade portuguesa em que os cidadãos mais confiam. E que essa confiança aumentou com Marcelo.
A Presidência da República é a instituição da sociedade em que os portugueses mais confiam. E desde que Marcelo Rebelo de Sousa tomou posse, em Março de 2016, essa confiança só tem vindo a crescer.
Estas são algumas das conclusões do Estudo da Sociedade Portuguesa – Felicidade, Hábitos de Consumo e Confiança Económica da Sociedade Portuguesa da CATÓLICA-LISBON que aferiu indicadores como Confiança no Governo, Confiança em Instituições e Avaliação de Serviços Públicos.
O estudo mostra que, entre Março de 2016 - altura em que o indicador foi medido pela primeira vez, e em que Marcelo tomou posse como presidente - e Novembro de 2017, registou-se um crescimento de 46,1% no valor médio de confiança no Presidente da República, sendo este o indicador que mais cresceu.
No extremo oposto, as instituições que merecem menos confiança por parte dos portugueses são os bancos, ainda que a confiança nas instituições financeiras tenha crescido 11,8% desde Março de 2016. A par com os bancos, os portugueses confiam pouco na igreja e nas religiões organizadas. E cada vez menos, já que este indicador caiu 4,6% no período em análise. Também o valor médio de confiança nas forças armadas diminuiu 4%.
Os participantes reportaram ainda níveis moderados de confiança no governo no que respeita a resolução de problemas nacionais (4.82) e internacionais(5.03), e indicam confiar moderadamente nos portugueses quanto à tomada de decisões(4.79), numa escala de 1 a 10 pontos.
No mesmo sentido, o nível de satisfação com a forma como Portugal é governado é moderado (5.04), tendo aumentado, porém, 30,3% de Março de 2016 a Novembro de 2017.
"Comparando os resultados obtidos em Novembro de 2017 com dados obtidos em Março de 2016, o valor médio de satisfação com a criação de emprego cresceu 35,1%, com as finanças nacionais aumentou 32,6%, com o desenvolvimento económico cresceu 28,2%, enquanto o valor médio de satisfação com questões relacionadas com fenómenos naturais (por exemplo, chuvas intensas, ventos fortes, temperaturas muito elevadas ou muito baixas) diminuiu 23,9%", acrescenta o estudo, a que responderam cerca de mil participantes.