Notícia
Julian Assange pede asilo político ao Equador
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Equador, Ricardo Patiño, informou hoje que o fundador do portal WikiLeaks, Julian Assange, pediu asilo político a este país andino, solicitação que esta a ser analisada pelo governo.
19 de Junho de 2012 às 22:24
Patiño disse aos jornalistas que Assange, que se encontra na embaixada do Equador em Londres, enviou uma carta ao presidente do Equador, Rafael Correa, em que garante que está a ser alvo de "perseguição" pelo que lhe solicita asilo político.
No passado dia 14, o Supremo Tribunal britânico rejeitou um pedido de reavaliação do processo de extradição para a Suécia do fundador do WikiLeaks, Julian Assange, por alegados abusos sexuais.
A decisão da mais alta instância jurídica britânica foi tomada depois dos advogados de Assange, de 41 anos, terem solicitado a reabertura do caso.
No passado dia 30 de Maio, o Supremo Tribunal britânico rejeitou um recurso contra a extradição de Assange, mas aceitou na mesma ocasião dar à defesa um período de 14 dias para analisar a sentença e avaliar a hipótese de um recurso para reabrir o caso.
Assange sempre contestou estes factos, alegando que as relações foram consensuais.
Os apoiantes de Assange alegam que o processo é uma conspiração arquitectada por Washington, em represália pela publicação pelo 'site' WikiLeaks de dezenas de milhares de documentos militares secretos sobre o Iraque e o Afeganistão e de telegramas diplomáticos norte-americanos.
No passado dia 14, o Supremo Tribunal britânico rejeitou um pedido de reavaliação do processo de extradição para a Suécia do fundador do WikiLeaks, Julian Assange, por alegados abusos sexuais.
No passado dia 30 de Maio, o Supremo Tribunal britânico rejeitou um recurso contra a extradição de Assange, mas aceitou na mesma ocasião dar à defesa um período de 14 dias para analisar a sentença e avaliar a hipótese de um recurso para reabrir o caso.
Assange sempre contestou estes factos, alegando que as relações foram consensuais.
Os apoiantes de Assange alegam que o processo é uma conspiração arquitectada por Washington, em represália pela publicação pelo 'site' WikiLeaks de dezenas de milhares de documentos militares secretos sobre o Iraque e o Afeganistão e de telegramas diplomáticos norte-americanos.