Notícia
Jovens portugueses saem de casa dos pais quase aos 30 anos. É a oitava média mais elevada da UE
Em 2022, os jovens dos 27 países da União Europeia deixaram a casa dos pais em média aos 26,4 anos. O sul e leste do velho continente têm os números mais elevados, ao passo que o norte da Europa regista os valores mais baixos.
Em 2022, os jovens deixaram a casa dos pais em média aos 26,4 anos, um número que varia de forma substancial de país para país entre os 27 da União Europeia, segundo dados divulgados pelo gabinete de estatísticas europeu, Eurostat.
Em Portugal, a média cifrou-se em 29,7 anos no ano passado, sendo a oitava mais elevada.
As médias mais elevadas centraram-se nos países do leste e sul da Europa, como a Croácia, com a idade de saída mais elevada nos 33,4 anos. Ao mais recente membro da área do euro, seguem-se a Eslováquia (30,8 anos), Grécia (30,7 anos), Bulgária e Espanha (ambos 30,3 anos), Malta (30,1 anos) e Itália (30 anos).
Em sentido contrário o norte da Europa centra os jovens que saem de casa dos pais mais cedo, todos os valores abaixo dos 23 anos. A Finlândia (21,3 anos) lidera, seguida pela Suécia (21,4 anos), Dinamarca (21,7 anos) e Estónia (22,7).
No espaço de 10 anos, a média de jovens a deixarem a casa dos pais aumentou em mais de metade dos países europeus, com as maiores subidas a serem registadas pela Croácia (1,8 anos), Grécia (1,7 anos) e Espanha (1,6 anos).
"Em 2012, a média mais baixa da UE foi registada na Suécia, onde os jovens deixavam a casa dos pais aos 19,9 anos, no entanto, em 10 anos, essa média aumentou 1,5 anos", nota o Eurostat.
No conjunto dos 27, são as mulheres que deixam a casa dos pais mais cedo, aos 25,4 anos, ao passo que os homens saem aos 27,3 anos em média. Entre os países da região, a média de saída de casa dos pais dos homens é acima dos 30 anos para nove países (Croácia, Bulgária, Grécia, Eslováquia, Espanha, Itália, Malta, Eslovénia e Portugal), enquanto que no caso das mulheres este é apenas o caso da Croácia.
"A maior disparidade entre homens e mulheres foi registada na Roménia, onde os homens saíram de casa aos 29,9 anos e as mulheres aos 25,4 anos (uma diferença de 4,5 anos), seguida da Bulgária (diferença de 4,1 anos), onde os homens saíram de casa aos 32,3 anos e as mulheres aos 28,2 anos", revela o gabinete de estatísticas.
No sentido oposto, no Luxemburgo (disparidade de 0,5 anos), a Suécia (0,6), a Dinamarca e Malta (ambas com 0,7) registaram as diferenças mais reduzidas entre os homens e mulheres jovens que abandonam a casa dos pais.
Em Portugal, a média cifrou-se em 29,7 anos no ano passado, sendo a oitava mais elevada.
Em sentido contrário o norte da Europa centra os jovens que saem de casa dos pais mais cedo, todos os valores abaixo dos 23 anos. A Finlândia (21,3 anos) lidera, seguida pela Suécia (21,4 anos), Dinamarca (21,7 anos) e Estónia (22,7).
No espaço de 10 anos, a média de jovens a deixarem a casa dos pais aumentou em mais de metade dos países europeus, com as maiores subidas a serem registadas pela Croácia (1,8 anos), Grécia (1,7 anos) e Espanha (1,6 anos).
"Em 2012, a média mais baixa da UE foi registada na Suécia, onde os jovens deixavam a casa dos pais aos 19,9 anos, no entanto, em 10 anos, essa média aumentou 1,5 anos", nota o Eurostat.
No conjunto dos 27, são as mulheres que deixam a casa dos pais mais cedo, aos 25,4 anos, ao passo que os homens saem aos 27,3 anos em média. Entre os países da região, a média de saída de casa dos pais dos homens é acima dos 30 anos para nove países (Croácia, Bulgária, Grécia, Eslováquia, Espanha, Itália, Malta, Eslovénia e Portugal), enquanto que no caso das mulheres este é apenas o caso da Croácia.
"A maior disparidade entre homens e mulheres foi registada na Roménia, onde os homens saíram de casa aos 29,9 anos e as mulheres aos 25,4 anos (uma diferença de 4,5 anos), seguida da Bulgária (diferença de 4,1 anos), onde os homens saíram de casa aos 32,3 anos e as mulheres aos 28,2 anos", revela o gabinete de estatísticas.
No sentido oposto, no Luxemburgo (disparidade de 0,5 anos), a Suécia (0,6), a Dinamarca e Malta (ambas com 0,7) registaram as diferenças mais reduzidas entre os homens e mulheres jovens que abandonam a casa dos pais.