Notícia
Joe Biden: A China "não tem nada com que se preocupar"
O vice-presidente dos Estados Unidos acalma as preocupações dos responsáveis chineses em relação ao endividamento dos EUA e à sua capacidade de cumprir com os seus pagamentos. E explicou, enquanto a China tem 8% das obrigações do Tesouro, os EUA têm 85%.
19 de Agosto de 2011 às 17:04
O primeiro-ministro da China, Wen Jiabao recebeu hoje Joe Biden, vice-presidente norte-americano, que garantiu que o governo chinês não “tem nada com que se preocupar”.
Citado pela Bloomberg, Biden afirmou que tem “confiança absoluta na força do crescimento da economia norte-americana”, e lembrou que “nunca ninguém fez dinheiro a tentar apostar contra os EUA”.
Antes da reunião Wen Jiabao pediu ao responsável norte-americano que transmitisse uma mensagem clara à população chinesa sobre a segurança e o valor das Obrigações do Tesouro dos EUA. Joe Biden assegurou que o seu país vai cuidar muito bem das obrigações do tesouro, “não só porque a China tem 8% da sua dívida, mas principalmente porque os norte-americanos têm 85%”.
No final do encontro, Biden disse a Hu Jintao que Barack Obama o enviou de forma a “reafirmar o seu total compromisso numa relação forte e duradora com a China”.
Xi Jiping, possível substituto do actual Presidente da China, Hu Jintao, aconselha os EUA e a China a trabalhar em conjunto para tentarem recuperar a confiança na recuperação da economia mundial. Este alerta é justificado pela falta de confiança na habilidade dos responsáveis políticos para resolverem a actual crise mundial.
Citado pela Bloomberg, Biden afirmou que tem “confiança absoluta na força do crescimento da economia norte-americana”, e lembrou que “nunca ninguém fez dinheiro a tentar apostar contra os EUA”.
No final do encontro, Biden disse a Hu Jintao que Barack Obama o enviou de forma a “reafirmar o seu total compromisso numa relação forte e duradora com a China”.
Xi Jiping, possível substituto do actual Presidente da China, Hu Jintao, aconselha os EUA e a China a trabalhar em conjunto para tentarem recuperar a confiança na recuperação da economia mundial. Este alerta é justificado pela falta de confiança na habilidade dos responsáveis políticos para resolverem a actual crise mundial.