Notícia
Inflação na Alemanha desce para 1,9% em agosto
Esta é a primeira vez que a taxa de inflação na Alemanha está abaixo dos 2% desde março de 2021, quando era de 1,8%.
10 de Setembro de 2024 às 09:19
A inflação na Alemanha desceu em agosto para 1,9% em termos homólogos e 0,1% face a julho deste ano, informou esta terça-feira o Gabinete Federal de Estatísticas (Destatis).
Esta é a primeira vez que a taxa de inflação na Alemanha está abaixo dos 2% desde março de 2021, quando era de 1,8%.
A descida dos preços da energia foi de 1,7% em agosto face a julho, embora, em termos homólogos, os custos da energia tenham descido 5,1%, avança o Destatis.
No entanto, os preços dos bens alimentares continuaram a subir pelo quinto mês consecutivo em agosto, quando se situaram em 1,5% em termos homólogos, uma percentagem superior aos outros dois meses do verão, já que em julho o aumento foi de 1,5%, 3% e em junho, 1,1%.
Sem ter em conta o comportamento dos preços dos produtos alimentares e energéticos, a taxa de inflação manteve-se em alta em agosto, com um aumento de 2,8%, uma décima abaixo do registado em junho e julho deste ano (2,9 %), segundo a Destatis.
Os serviços ficaram mais caros em 3,9% em termos homólogos no mês passado.
"A queda dos preços da energia atenuou a taxa de inflação em agosto ainda mais do que nos meses anteriores", explicou Ruth Brand, presidente da Destatis.
"No entanto, o contínuo aumento acima da média dos preços dos serviços teve um efeito inflacionista", acrescentou.
Esta é a primeira vez que a taxa de inflação na Alemanha está abaixo dos 2% desde março de 2021, quando era de 1,8%.
No entanto, os preços dos bens alimentares continuaram a subir pelo quinto mês consecutivo em agosto, quando se situaram em 1,5% em termos homólogos, uma percentagem superior aos outros dois meses do verão, já que em julho o aumento foi de 1,5%, 3% e em junho, 1,1%.
Sem ter em conta o comportamento dos preços dos produtos alimentares e energéticos, a taxa de inflação manteve-se em alta em agosto, com um aumento de 2,8%, uma décima abaixo do registado em junho e julho deste ano (2,9 %), segundo a Destatis.
Os serviços ficaram mais caros em 3,9% em termos homólogos no mês passado.
"A queda dos preços da energia atenuou a taxa de inflação em agosto ainda mais do que nos meses anteriores", explicou Ruth Brand, presidente da Destatis.
"No entanto, o contínuo aumento acima da média dos preços dos serviços teve um efeito inflacionista", acrescentou.