Notícia
Hu Jintao cancela visita a Portugal e participação no G8
O presidente chinês Hu Jintao cancelou a visita a Portugal e a participação na cimeira do G8, decidindo regressar ao seu país devido aos conflitos em Xinjiang, no noroeste da China.
08 de Julho de 2009 às 08:36
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O presidente chinês Hu Jintao cancelou a visita a Portugal e a participação na cimeira do G8, decidindo regressar ao seu país devido aos conflitos em Xinjiang, no noroeste da China.
Apesar do adiamento da visita a Portugal, será mantida a realização, na sexta-feira e no sábado, do Fórum Económico e Comercial luso-chinês, que reunirá em solo português um número recorde de empresários chineses (mais de 200).
Além do homólogo português, Aníbal Cavaco Silva, Hu Jintao tinha encontros previstos com o presidente da Assembleia da Republica, Jaime Gama, e com o primeiro-ministro, José Sócrates, assinalando ao mais alto nível o 30.º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre os dois países.
O presidente chinês chegou a Roma no passado domingo para uma visita de Estado a Itália a convite do presidente italiano Giorgio Napolitano e deveria participar, hoje e amanhã, na cimeira do G8, em L’Aquilla. Na agenda de Hu Jintao estava uma visita de dois dias a Portugal, que deveria ter início na sexta-feira.
No entanto, a agenda foi cancelada devido aos conflitos em Xinjiang que levaram o presidente chinês a decidir-se pelo regresso a casa. Novos confrontos étnicos rebentaram na terça-feira em Urumqi, capital da província de Xinjiang, os mais violentos das últimas décadas.
Apesar do adiamento da visita a Portugal, será mantida a realização, na sexta-feira e no sábado, do Fórum Económico e Comercial luso-chinês, que reunirá em solo português um número recorde de empresários chineses (mais de 200).
O presidente chinês chegou a Roma no passado domingo para uma visita de Estado a Itália a convite do presidente italiano Giorgio Napolitano e deveria participar, hoje e amanhã, na cimeira do G8, em L’Aquilla. Na agenda de Hu Jintao estava uma visita de dois dias a Portugal, que deveria ter início na sexta-feira.
No entanto, a agenda foi cancelada devido aos conflitos em Xinjiang que levaram o presidente chinês a decidir-se pelo regresso a casa. Novos confrontos étnicos rebentaram na terça-feira em Urumqi, capital da província de Xinjiang, os mais violentos das últimas décadas.