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Há organizações que “pouco ou nada fizeram” para se adaptarem às novas regras, diz a CNPD
A Comissão Nacional de Proteção de Dados diz que o atraso na legislação portuguesa se traduz numa indefinição prejudicial a todos. No geral, as pessoas “estão mais conscientes”, mas há muitos “mitos, equívocos e erros”.
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O atraso na execução em Portugal do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) "teve naturalmente um impacto negativo", seja "para os responsáveis pelo tratamento, para os subcontratantes, para a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) e, reflexamente, para os cidadãos". A crítica vem da CNPD, numa altura em que estamos a poucos dias de se completar um ano sobre o início da aplicabilidade em Portugal do RGPD
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