Notícia
Guterres salienta "enorme admiração" pela forma como Portugal enfrenta a covid-19
O secretário-geral das Nações Unidas e antigo primeiro-ministro sublinha, numa mensagem divulgada pelo PS por ocasião das comemorações do 25 de Abril, a maturidade e o empenho generalizado dos portugueses no esforço coletivo de combate à pandemia.
25 de Abril de 2020 às 10:13
O secretário-geral das Nações Unidas e antigo primeiro-ministro, António Guterres, afirma ter "enorme admiração" pela forma como os portugueses estão a enfrentar a pandemia de covid-19, considerando que demonstraram elevada maturidade e capacidade de esforço coletivo.
"Estou ciente de que este ano celebramos o 25 de Abril em circunstâncias muito difíceis para todos devido à pandemia covid-19. Mas tenho uma enorme admiração pela forma como os portugueses estão a fazer face a esta adversidade", declara António Guterres, numa mensagem divulgada pelo PS por ocasião das comemorações da revolução democrática de 1974.
Na sua mensagem, o antigo líder do PS (1992/2002) defende que "a maturidade demonstrada e o empenho generalizado no esforço coletivo" no combate à pandemia de covid-19 "são também uma forma de evidenciar e de comemorar os valores de Abril".
"De Nova Iorque, envio uma calorosa mensagem neste dia 25 de Abri em que celebramos a revolução que trouxe a liberdade a Portugal e aos portugueses. O 25 de Abril de 1974 representou a abertura de uma enorme oportunidade para o país e para os nossos concidadãos", sustenta António Guterres.
O antigo primeiro-ministro (1995/2002) refere depois que a "Revolução dos Cravos" proporcionou ao país a "possibilidade da participação cívica e da convivência democrática num Estado de Direito, e o gozo de um amplo leque de direitos civis e políticos, económicos, sociais e culturais".
Ainda sobre as consequências do 25 de Abril de 1974 em Portugal, ao longo dos últimos 46 anos, António Guterres destaca também os progressos "socioeconómicos e a elevação dos padrões de vida dos portugueses, a integração europeia e o fraternal relacionamento com os países de língua oficial portuguesa num quadro de soberana igualdade".
"Hoje enfrentamos novos desafios relacionados com a globalização, a construção europeia, populismos de diferentes origens, ameaças climáticas, questões relativas à sustentabilidade ambiental e ao modelo de desenvolvimento, entre outros. Mas é também no 25 de Abril que podemos e devemos encontrar inspiração para os superar e continuar a construir um país cada vez melhor, mais justo e mais próspero", acrescenta.
"Estou ciente de que este ano celebramos o 25 de Abril em circunstâncias muito difíceis para todos devido à pandemia covid-19. Mas tenho uma enorme admiração pela forma como os portugueses estão a fazer face a esta adversidade", declara António Guterres, numa mensagem divulgada pelo PS por ocasião das comemorações da revolução democrática de 1974.
"De Nova Iorque, envio uma calorosa mensagem neste dia 25 de Abri em que celebramos a revolução que trouxe a liberdade a Portugal e aos portugueses. O 25 de Abril de 1974 representou a abertura de uma enorme oportunidade para o país e para os nossos concidadãos", sustenta António Guterres.
O antigo primeiro-ministro (1995/2002) refere depois que a "Revolução dos Cravos" proporcionou ao país a "possibilidade da participação cívica e da convivência democrática num Estado de Direito, e o gozo de um amplo leque de direitos civis e políticos, económicos, sociais e culturais".
Ainda sobre as consequências do 25 de Abril de 1974 em Portugal, ao longo dos últimos 46 anos, António Guterres destaca também os progressos "socioeconómicos e a elevação dos padrões de vida dos portugueses, a integração europeia e o fraternal relacionamento com os países de língua oficial portuguesa num quadro de soberana igualdade".
"Hoje enfrentamos novos desafios relacionados com a globalização, a construção europeia, populismos de diferentes origens, ameaças climáticas, questões relativas à sustentabilidade ambiental e ao modelo de desenvolvimento, entre outros. Mas é também no 25 de Abril que podemos e devemos encontrar inspiração para os superar e continuar a construir um país cada vez melhor, mais justo e mais próspero", acrescenta.