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Greves em suspenso por causa da crise

A onda de greves marcada para novembro ficou em stand-by por causa da crise política provocada pelo chumbo do Orçamento, escreve o Público. CGTP +e a única que mantém os planos de greve da função pública no dia 12.

Paulo Novais/Lusa
29 de Outubro de 2021 às 08:58
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Sindicatos da UGT e da CGTP dos vários setores, que tinham lançado pré-avisos de greve ou que se preparavam para o fazer, vão agora reavaliar as suas opções, escreve o Público, em manchete, nesta sexta-feira, 29 de outubro. 


As duas federações sindicais decidem na próxima semana se mantêm os pré-avisos de greve para 5 e 12 de novembro, para a área da educação, greves convocadas em protesto contra a proposta de Orçamento do Estado que entretanto caiu. 


Na saúde, o Sindicato Independente dos Médicos mantém, por agora, a greve marcada para 23, 24 e 25 de Novembro, mas vai reunir para reflectir sobre um adiamento ou cancelamento, na sequência do chumbo do OE para 2022, adianta o jornal. 


Quanto ao Sindicato dos Farmacêuticos, decidiu já por um adiamento da greve que se iniciaria à meia noite desta quinta-feira. E os dos enferemeiros estão também a avaliar se mantêm a greve marcada para a próxima semana.


Quanto à greve da função pública, marcada para 12, a Frente Comum já anunciou que é para manter, mas a Fesap ainda não se pronunciou e só decide a 2 de novembro qual a posição a adotar. 

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