Notícia
Furacão Ike pode custar 25 mil milhões de dólares às seguradoras
O furacão Ike, que se prevê que atinja o Texas hoje, poderá custar às seguradoras 25 mil milhões de dólares, tornando-o no segundo furacão mais dispendioso da história dos Estados Unidos, segundo uma estimativa da Deloitte Touche Tohmatsu.
O furacão Ike, que se prevê que atinja o Texas hoje, poderá custar às seguradoras 25 mil milhões de dólares, tornando-o no segundo furacão mais dispendioso da história dos Estados Unidos, segundo uma estimativa da Deloitte Touche Tohmatsu.
O Ike está neste momento na categoria 2, de acordo com o National Hurricane Center dos EUA. A Baía de Galveston, a sudoeste de Houston, será afectada por uma elevada subida do nível do oceano e os residentes que ignorem a evacuação obrigatória enfrentam “morte certa”, advertiu aquele centro.
Este furacão, que ganhou bastante dimensão esta semana no Golfo do México, poderá ser o mais devastador desde o Katrina, que custou às seguradoras 41 mil milhões de dólares em 2005, anunciou hoje a Deloitte, citada pela Bloomberg. Este ano, aliás, poderá rivalizar com o de 2005 em termos de estação de furacões mais dispendiosa.
“Tradicionalmente, as grandes catástrofes que resultam em pesadas perdas para as seguradoras têm levado a um aumento dos prémios neste mercado, o que tornou, por sua vez, bastante atractiva a novo capital o negócio dos seguros contra catástrofes.
De acordo com o relatório da Deloitte, as perdas da indústria seguradora terão de ascender pelo menos a 30-50 mil milhões de dólares para que os preços dos seguros voltem a subir.
O Ike está neste momento na categoria 2, de acordo com o National Hurricane Center dos EUA. A Baía de Galveston, a sudoeste de Houston, será afectada por uma elevada subida do nível do oceano e os residentes que ignorem a evacuação obrigatória enfrentam “morte certa”, advertiu aquele centro.
“Tradicionalmente, as grandes catástrofes que resultam em pesadas perdas para as seguradoras têm levado a um aumento dos prémios neste mercado, o que tornou, por sua vez, bastante atractiva a novo capital o negócio dos seguros contra catástrofes.
De acordo com o relatório da Deloitte, as perdas da indústria seguradora terão de ascender pelo menos a 30-50 mil milhões de dólares para que os preços dos seguros voltem a subir.