Notícia
«Fui para Ministro das Finanças por vaidade e sedução de poder»
Um ser cada vez mais livre. Assim se define António Bagão Félix, entrevistado por Anabela Mota Ribeiro na edição de hoje do Jornal de Negócios. Uma conversa longa, onde Bagão Félix diz que foi para ministro das Finanças «por vaidade e sedução do poder».
Um ser cada vez mais livre. Assim se define António Bagão Félix, entrevistado por Anabela Mota Ribeiro na edição de hoje do Jornal de Negócios. Uma conversa longa, onde Bagão Félix diz que foi para ministro das Finanças «por vaidade e sedução do poder».
«O primeiro dos entrevistados é António Bagão Félix. O homem que se define como um ser cada vez mais livre. Em duas horas de conversa, enfrentou as minhas provocações, que o dão como misantropo, desde que saiu do governo de Santana Lopes, de quem foi Ministro das Finanças. Ou de ser um homem precocemente envelhecido, que não chegou aos 60 e fala da vida com a distância melancólica de quem dela se retira.»
Assim começa o preâmbulo assinado por Anabela Mota Ribeiro, na primeira entrevista de um ciclo que o Jornal de Negócios vai publicar todas as sextas-feiras, a partir de hoje.
«Bagão, que fez carreira nos seguros e na banca, apaixonado por botânica e viajante compulsivo, rebateu e confirmou. Cultivou a imagem iconoclasta do católico, conservador, de direita, que debita palavrões quando vê o Benfica e se dá com artistas de esquerda. Esclareceu porque não é da Opus Dei e da vaidade que sente por ter concretizado o sonho das Finanças sendo um independente.»
Leia a longa entrevista esta sexta-feira nas bancas, no Jornal de Negócios.