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“Francamente, não era necessário” legislar sobre o direito a desligar, defende João Vieira Lopes
Alterações legislativas que regulam direito a desligar e reforço do teletrabalho são “muito rígidas e radicais”, diz o líder da CCP. Agenda do trabalho digno deve voltar à concertação, frisa.
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O líder da Confederação do Comércio critica a definição de regras “maximalistas e radicais” em estabelecer que o empregador deve evitar contactar o trabalhador no período de descanso - o chamado direito a desligar. João Vieira Lopes aponta também para o impacto que o alargamento do teletrabalho para pais com filhos até oito anos pode ter nas microempresas. “É difícil encontrar pontos de equilí
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