Notícia
FCT aprova 400 novos contratos de trabalho a prazo para cientistas
Os contratos de trabalho selecionados - 208 para investigador júnior, 156 para investigador assistente, 35 para investigador principal e 1 para investigador coordenador - têm a duração máxima de seis anos, de acordo com a legislação de estímulo ao emprego científico.
24 de Novembro de 2021 às 23:16
A Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) aprovou 400 novos contratos de trabalho a prazo para investigadores-doutorados, a maioria juniores, num investimento de mais de 119 milhões de euros, divulgou hoje o ministério da tutela.
Os resultados do concurso de 2021, o quarto desde 2018, são ainda provisórios, uma vez que podem ser contestados pelos concorrentes em sede de audiência prévia.
Neste concurso - cujos resultados foram publicados na terça-feira pela FCT e divulgados hoje, Dia Nacional da Cultura Científica, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior - foram avaliadas 3.730 candidaturas, tendo sido selecionadas 400.
Os contratos de trabalho selecionados - 208 para investigador júnior, 156 para investigador assistente, 35 para investigador principal e 1 para investigador coordenador - têm a duração máxima de seis anos, de acordo com a legislação de estímulo ao emprego científico.
Segundo a FCT, a distribuição dos contratos por categoria "é proporcional ao respetivo número de candidatos avaliados".
Humanidades, Engenharia e Tecnologia e Ciências Naturais são as áreas de investigação com mais contratos aprovados. A maioria dos contratos destina-se a investigadores portugueses, seguindo-se espanhóis, italianos e franceses, e a mulheres.
Comparativamente ao concurso de 2020, que aprovou 300 candidatos, o de 2021 teve um aumento de 4,5% de investigadores estrangeiros selecionados, que representam 31,5% do total de cientistas que irão beneficiar de um contrato de trabalho. Os candidatos são avaliados por painéis de peritos internacionais.
Na primeira edição do concurso, em 2018, foram concedidos 500 contratos de trabalho a termo. Em quatro edições foram aprovados 1.500.
Os concursos, aos quais os investigadores podem concorrer individualmente, são anuais, com as candidaturas a decorrerem no início de cada ano e os resultados a serem apenas divulgados mais de seis meses depois.
Os contratos só são assinados entre os investigadores e as instituições científicas onde vão trabalhar no ano seguinte ao do concurso, após a assinatura da contratualização do processo entre as instituições e a FCT, entidade financiadora dos contratos de trabalho.
A FCT, na dependência do Governo, é a principal entidade que subsidia a investigação científica em Portugal, nomeadamente através de bolsas e contratos de trabalho a prazo.
Os resultados do concurso de 2021, o quarto desde 2018, são ainda provisórios, uma vez que podem ser contestados pelos concorrentes em sede de audiência prévia.
Os contratos de trabalho selecionados - 208 para investigador júnior, 156 para investigador assistente, 35 para investigador principal e 1 para investigador coordenador - têm a duração máxima de seis anos, de acordo com a legislação de estímulo ao emprego científico.
Segundo a FCT, a distribuição dos contratos por categoria "é proporcional ao respetivo número de candidatos avaliados".
Humanidades, Engenharia e Tecnologia e Ciências Naturais são as áreas de investigação com mais contratos aprovados. A maioria dos contratos destina-se a investigadores portugueses, seguindo-se espanhóis, italianos e franceses, e a mulheres.
Comparativamente ao concurso de 2020, que aprovou 300 candidatos, o de 2021 teve um aumento de 4,5% de investigadores estrangeiros selecionados, que representam 31,5% do total de cientistas que irão beneficiar de um contrato de trabalho. Os candidatos são avaliados por painéis de peritos internacionais.
Na primeira edição do concurso, em 2018, foram concedidos 500 contratos de trabalho a termo. Em quatro edições foram aprovados 1.500.
Os concursos, aos quais os investigadores podem concorrer individualmente, são anuais, com as candidaturas a decorrerem no início de cada ano e os resultados a serem apenas divulgados mais de seis meses depois.
Os contratos só são assinados entre os investigadores e as instituições científicas onde vão trabalhar no ano seguinte ao do concurso, após a assinatura da contratualização do processo entre as instituições e a FCT, entidade financiadora dos contratos de trabalho.
A FCT, na dependência do Governo, é a principal entidade que subsidia a investigação científica em Portugal, nomeadamente através de bolsas e contratos de trabalho a prazo.