O Estado vendeu, entre quarta e sexta-feira, 16% dos imóveis que colocou a leilão e arrecadou 11% de receitas mínimas potenciais, segundo a listagem divulgada pela Direção-Geral de Tesouro e Finanças.

A leilão estavam 81 imóveis, com os quais o Estado esperava auferir uma receita de pelo menos 7,6 milhões de euros. Contudo, apenas foram vendidos 13, num valor total de 815.336 euros, mais 17.936 euros face ao seu preço base global, o que significa pouco mais de dois por cento.

Dos imóveis vendidos, os mais caros, três frações autónomas destinadas a escritórios em Leiria e inscritas a favor do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas, renderam ao todo 302.100 euros.

Quanto ao edifício mais barato, uma casa de cantoneiros em Miranda do Douro, deu aos cofres públicos 13 mil euros.

Dos imóveis que ficaram por vender, o que apresenta um valor de licitação maior é um prédio de cinco andares em Lisboa, inscrito a favor do Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco País, que valia 1,2 milhões de euros.

Já os mais baratos, duas garagens em Bragança, estavam colocados em leilão a 6.400 euros cada.