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Empresas nacionais apostam em novos investimentos na Catalunha

A Região Autónoma da Catalunha vai receber novos investimentos de empresas nacionais, estando o grupo Amorim entre os interessados em apostar naquela zona espanhola, disse Jordi Pujol, presidente da Região Autónoma da Catalunha.

15 de Outubro de 2002 às 13:25
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A Região Autónoma da Catalunha vai receber novos investimentos de empresas nacionais, estando o grupo Amorim entre os interessados em apostar naquela zona espanhola, disse Jordi Pujol, presidente da Região Autónoma da Catalunha.

Num encontro em Lisboa, Jordi Pujol disse aos jornalistas que «vai haver um fluxo grande de investimentos portugueses em Espanha, e também na Catalunha».

Neste âmbito, «sei que há conversações para a instalação de uma empresa portuguesa em Barcelona», acrescentou Pujol, desconhecendo a identidade da empresa nacional.

O Grupo Amorim que tem interesses nas áreas de cortiça, hotelaria, imobiliário, está instalado na Catalunha. O presidente da Região Autónoma da Catalunha afirmou que este grupo «está a trabalhar muito bem na Catalunha, tendo apresentado novas ideias e projectos que achei muito interessante».

Além do grupo liderado por António Amorim, estão também nesta região, a Sonae Indústria [SONA] com uma fábrica de madeiras e a Corporação Industrial do Norte (CIN) [CIN], com «uma importante fábrica de pinturas. A Fisipe [FISI] marca também presença na Catalunha, lembrou Jordi Pujol.

Aquele responsável destacou o grupo Electricidade de Portugal (EDP) como o principal investidor em Espanha, pelo activo Hidrocantábrico e também pelos investimentos na área de telecomunicações.

A Catalunha oferece «uma boa situação geográfica, boas condições empresariais», referiu Pujol sobre os incentivos às empresas nacionais para investir naquela região espanhola.

Para Pujol, a região da Catalunha e o Governo espanhol não criam mais dificuldades à entrada de empresas nacionais do que qualquer outra região europeia.

«Em toda a Europa, as administrações são proteccionistas e Espanha não escapa a isto», admitiu a mesma fonte, acrescentando que «em Espanha ou na Catalunha, não há mais dificuldades do que noutra região».

Segundo o mesmo responsável, «há mais abertura, do ponto de vista administrativo, em Espanha do que na Alemanha».

Pujol salientou ainda que as empresas instaladas naquela região vão apostar em Portugal.

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