Notícia
Empresário Lacerda Machado já está nas instalações da PSP
Empresário próximo de António Costa foi um dos cinco detidos até ao momento no âmbito da investigação aos negócios do lítio e hidrogénio.
Diogo Lacerda Machado, amigo próximo do primeiro-ministro, António Costa, detido no âmbito da investigação a projetos de lítio e hidrogénio, já está nas instalações da PSP, em Moscavide.
De acordo com a SIC, o empresário foi um dos cinco detidos até ao momento, a par com o chefe de gabinete de António Costa, Vítor Escária, o presidente da Câmara de Sines, o socialista Nuno Mascarenhas, assim como dois executivos de empresas que, segundo a estação de televisão, são Rui Oliveira Neves (da Morais Leitão) e Afonso Salema (CEO da Start Campus).
Os detidos devem ser presentes a um juiz de instrução esta quarta-feira.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou, esta manhã, em comunicado que foram realizadas buscas para "identificação e apreensão de documentos e outros meios de prova de interesse para a descoberta da verdade" no âmbito da investigação aos negócios de lítio e hidrogénio.
Em causa estão crimes de prevaricação, corrupção ativa e passiva e tráfico de influência.
O primeiro-ministro, António Costa, vai ser investigado num processo autónomo no Supremo Tribunal de Justiça, depois de o seu nome ter sido alegadamente invocado por suspeitos para "desbloquear procedimentos".
Na sequência da investigação, António Costa apresentou a demissão, entretanto aceite pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
"É meu entendimento que a dignidade das funções de primeiro-ministro não é compatível com qualquer suspeição sobre a sua integridade, boa conduta e menos ainda com suspeita de qualquer suspeita de ato criminal, por isso, obviamente apresentei a demissão", declarou.
De acordo com a SIC, o empresário foi um dos cinco detidos até ao momento, a par com o chefe de gabinete de António Costa, Vítor Escária, o presidente da Câmara de Sines, o socialista Nuno Mascarenhas, assim como dois executivos de empresas que, segundo a estação de televisão, são Rui Oliveira Neves (da Morais Leitão) e Afonso Salema (CEO da Start Campus).
A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou, esta manhã, em comunicado que foram realizadas buscas para "identificação e apreensão de documentos e outros meios de prova de interesse para a descoberta da verdade" no âmbito da investigação aos negócios de lítio e hidrogénio.
Em causa estão crimes de prevaricação, corrupção ativa e passiva e tráfico de influência.
O primeiro-ministro, António Costa, vai ser investigado num processo autónomo no Supremo Tribunal de Justiça, depois de o seu nome ter sido alegadamente invocado por suspeitos para "desbloquear procedimentos".
Na sequência da investigação, António Costa apresentou a demissão, entretanto aceite pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
"É meu entendimento que a dignidade das funções de primeiro-ministro não é compatível com qualquer suspeição sobre a sua integridade, boa conduta e menos ainda com suspeita de qualquer suspeita de ato criminal, por isso, obviamente apresentei a demissão", declarou.