Notícia
Quatro dos detidos passaram noite na PSP de Lisboa. Audição marcada para quinta-feira
Nuno Mascarenhas, líder da autarquia de Sines, foi o único dos detidos que não ficou no Comando Metropolitano de Lisboa. Detidos devem ser ouvidos na quinta-feira pelo juiz de instrução.
Entre os cinco detidos no âmbito da operação desta terça-feira, quatro passaram a noite no Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, em Moscavide. Nuno Mascarenhas, líder da autarquia de Sines, foi o único dos detidos que não ficou em Lisboa.
A rádio Observador adianta que os detidos serão identificados às 16:00 no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). Por esse motivo, devem ser ouvidos na quinta-feira pelo juiz de instrução, e não quarta-feira como inicialmente previsto.
Estão detidos o chefe de gabinete de António Costa, Vitor Escária e o empresário e amigo do primeiro-ministro demissionário, Diogo Lacerda Machado, assim como Rui Oliveira Neves e Afonso Salema, da Start Campus.
O Expresso adiantou também esta quarta-feira que Diogo Lacerda Machado, de acordo com a acusação do Ministério Público, terá sido contratado pela CEO da Start Campus para usar a sua proximidade com Costa para pressionar o líder do Governo.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou, na manhã desta terça-feira, em comunicado que foram realizadas buscas para "identificação e apreensão de documentos e outros meios de prova de interesse para a descoberta da verdade" no âmbito da investigação aos negócios de lítio e hidrogénio. Em causa estão crimes de prevaricação, corrupção ativa e passiva e tráfico de influência.
O primeiro-ministro, António Costa, vai ser investigado num processo autónomo no Supremo Tribunal de Justiça, depois de o seu nome ter sido alegadamente invocado por suspeitos para "desbloquear procedimentos".
A rádio Observador adianta que os detidos serão identificados às 16:00 no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). Por esse motivo, devem ser ouvidos na quinta-feira pelo juiz de instrução, e não quarta-feira como inicialmente previsto.
O Expresso adiantou também esta quarta-feira que Diogo Lacerda Machado, de acordo com a acusação do Ministério Público, terá sido contratado pela CEO da Start Campus para usar a sua proximidade com Costa para pressionar o líder do Governo.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou, na manhã desta terça-feira, em comunicado que foram realizadas buscas para "identificação e apreensão de documentos e outros meios de prova de interesse para a descoberta da verdade" no âmbito da investigação aos negócios de lítio e hidrogénio. Em causa estão crimes de prevaricação, corrupção ativa e passiva e tráfico de influência.
O primeiro-ministro, António Costa, vai ser investigado num processo autónomo no Supremo Tribunal de Justiça, depois de o seu nome ter sido alegadamente invocado por suspeitos para "desbloquear procedimentos".