Notícia
Buscas prosseguem num dos serviços do Ministério do Ambiente
Esta manhã continuavam diligências nas instalações da Direcção-geral da Energia e Geologia (DGEG), de acordo com o Público.
08 de Novembro de 2023 às 12:40
Há buscas no âmbito da investigação aos negócios do lítio e do hidrogénio que ainda prosseguiam esta manhã num dos serviços do Ministério do Ambiente e da Ação Climática, noticia o Público.
Segundo o jornal, depois de parte das mais de 40 buscas lançadas na terça-feira se terem prolongado pela noite em alguns locais, esta manhã continuavam diligências nas instalações da Direcção-geral da Energia e Geologia (DGEG).
A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou, esta terça-feira, em comunicado que foram realizadas buscas para "identificação e apreensão de documentos e outros meios de prova de interesse para a descoberta da verdade" no âmbito da investigação aos negócios de lítio e hidrogénio.
No total, foram ordenadas 17 buscas domiciliárias, cinco buscas em escritório e domicílio de advogado e 20 buscas não domiciliárias. Neste último caso, estão incluídos "espaços utilizados pelo chefe do gabinete do primeiro-ministro [Vítor Escária]; os ministérios do Ambiente e das Infraestruturas e a Secretaria de Estado da Energia e Clima, bem como a Câmara Municipal de Sines e a sede de outras entidades públicas e de empresas.
Em causa estão crimes de prevaricação, corrupção ativa e passiva e tráfico de influência.
Segundo o jornal, depois de parte das mais de 40 buscas lançadas na terça-feira se terem prolongado pela noite em alguns locais, esta manhã continuavam diligências nas instalações da Direcção-geral da Energia e Geologia (DGEG).
No total, foram ordenadas 17 buscas domiciliárias, cinco buscas em escritório e domicílio de advogado e 20 buscas não domiciliárias. Neste último caso, estão incluídos "espaços utilizados pelo chefe do gabinete do primeiro-ministro [Vítor Escária]; os ministérios do Ambiente e das Infraestruturas e a Secretaria de Estado da Energia e Clima, bem como a Câmara Municipal de Sines e a sede de outras entidades públicas e de empresas.
Em causa estão crimes de prevaricação, corrupção ativa e passiva e tráfico de influência.