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Emprego na indústria nacional cai 0,5% em Abril

O índice que mede a evolução do emprego na indústria nacional recuou 0,5% em Abril, registando uma queda homóloga de 2,6%, arrastado pelo sector das indústrias extractivas, anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE) em comunicado.

20 de Junho de 2001 às 11:03
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O índice que mede a evolução do emprego na indústria nacional recuou 0,5% em Abril, registando uma queda homóloga de 2,6%, arrastado pelo sector das indústrias extractivas, anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE) em comunicado.

No mês de Abril, o emprego na indústria registou uma diminuição de 2,5% em termos de variação acumulada nos últimos doze meses e uma redução de 2,2% relativamente à variação acumulada no ano.

O emprego nas indústrias extractivas caiu 1,6% face a Março, com o segmento de produção e distribuição de electricidade, gás e água a registar uma descida mensal de 1,1%, enquanto as indústrias transformadoras e ligadas à produção de bens de consumo, bens de investimento e bens intermédios apresentaram decréscimos mensais de 0,5%.

Remunerações sobem 0,2% As remunerações na indústria evoluíram em sentido contrário ao emprego, registando um aumento mensal de 0,2% e homólogo de 2,4%. Ao nível da variação acumulada nos últimos 12 meses verificou-se um acréscimo de 3,1%, com a variação acumulada no ano a resultar numa progressão de 3,1%.

O segmento da produção e distribuição de electricidade, gás e água foi o principal responsável pela subida verificada neste indicador, ao apresentar um crescimento de 8,5% face a Março, enquanto as indústrias produtoras de bens de consumo foram responsáveis por um incremento mensal de 1,3%.

Os restantes sectores apresentaram descidas, sendo a maior delas registada nas indústrias extractivas, com as remunerações a caírem 6,5% relativamente ao mês anterior.

Horas trabalhadas descem 7,6% em Abril

Segundo a mesma fonte, o número de horas trabalhadas diminuiu 7,6% no mês e deslizou 2% em termos homólogos.

As horas trabalhadas desceram 3,5% em termos de variação acumulada nos últimos doze meses e caíram 3,1% relativamente à variação acumulada no ano.

O número de horas trabalhadas diminuiu em todos os sectores, com a descida verificada no segmento de produção e distribuição de electricidade, gás e água a ascender aos 15,9%.

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