Notícia
Economia da Irlanda entrou em recessão no quarto trimestre de 2011
A economia irlandesa entrou em recessão no último trimestre de 2011, penalizada pela diminuição das exportações e dos gastos do Estado.
22 de Março de 2012 às 13:36
A economia da Irlanda contraiu, inesperadamente, no quarto trimestre de 2011, empurrando o país de novo para uma recessão, determinada pela queda das exportações e dos gastos do governo.
O produto interno bruto (PIB) da Irlanda caiu 0,2% no quarto trimestre face ao trimestre anterior, quando cedeu 1,1%, de acordo com os dados divulgados pelo Gabinete Central de Estatística da Irlanda.
Os economistas consultados pela Bloomberg tinham estimado um aumento de 1%. A economia irlandesa cresceu 0,7% em 2011 face ao ano anterior.
O Ministro das Finanças irlandês, Michael Noonan (na foto), disse na semana passada que previa cortar as previsões de crescimento do governo para este ano, dado que as exportações abrandaram e os consumidores continuam a reduzir o consumo.
A Irlanda está a ter dificuldades em reactivar a sua economia doméstica dado que as medidas de austeridade estão a prejudicar a procura da famílias e o desemprego permanece acima dos 14%.
“Estamos à mercê de factores externos”, disse Alan McQuaid, economista do Bloxham Stockbrokers, à Bloomberg. “O lado doméstico da economia não irá melhorar tão cedo com a austeridade fiscal e o que temos no terreno”, acrescentou o economista.
O produto interno bruto (PIB) da Irlanda caiu 0,2% no quarto trimestre face ao trimestre anterior, quando cedeu 1,1%, de acordo com os dados divulgados pelo Gabinete Central de Estatística da Irlanda.
O Ministro das Finanças irlandês, Michael Noonan (na foto), disse na semana passada que previa cortar as previsões de crescimento do governo para este ano, dado que as exportações abrandaram e os consumidores continuam a reduzir o consumo.
A Irlanda está a ter dificuldades em reactivar a sua economia doméstica dado que as medidas de austeridade estão a prejudicar a procura da famílias e o desemprego permanece acima dos 14%.
“Estamos à mercê de factores externos”, disse Alan McQuaid, economista do Bloxham Stockbrokers, à Bloomberg. “O lado doméstico da economia não irá melhorar tão cedo com a austeridade fiscal e o que temos no terreno”, acrescentou o economista.