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DGITA estima poupar 10,9 milhões com «e-goverment» em cinco anos

A Direcção Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros (DGITA) estima poupar 10,9 milhões de euros com a implementação de um sistema de informação integrado nos próximos cinco anos.

23 de Outubro de 2003 às 15:17
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A Direcção Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros (DGITA) estima poupar 10,9 milhões de euros com a implementação de um sistema de informação integrado nos próximos cinco anos, afirmou António Ramos Lopes, director-geral da instituição.

António Ramos Lopes, durante a conferência sobre o tema de «e-goverment» organizada pela Unidade de Missão Inovação e Conhecimento (UMIC), defendeu que os investimentos em «e-goverment» são facilmente amortizados.

Este organismo vai realizar um investimento de 4,2 milhões de euros em «e-government» nos próximos cinco anos, custando o arranque inicial 700 mil euros.

Este responsável explica que isto é possível através de uma redução «de recursos, de erros, de exploração de outros sistemas e de volume».

Para a DGITA, quando implementado todo o sistema de informação integrado da administração fiscal os contribuintes beneficiarão de serviços «on-line» sem interrupção e não necessitarão de adquirir impressos e poderão realizar uma liquidação tributária de reembolso mais eficazmente.

António Ramos Lopes enumerou como novos projectos a «conta corrente do contribuinte», onde será possível o acompanhamento de toda a relação financeira do contribuinte, que deverá estar concluído no próximo ano.

A mesma fonte sublinhou que já está constituída uma «datawarehouse» uma «ferramenta com extraordinário interesse operacional» uma vez que congrega toda a informação da DGITA.

A DGITA tem como objectivos principais criar um sistema integrado composto por vários sub-sistemas orientados para o cidadão, a uniformização de interfaces organizacionais e a flexibilização da gestão.

Será também criado um «portal tributário aduaneiro», em vez da actual «declaração electrónica», onde o contribuinte poderá fazer as suas transacções fiscais.

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