Notícia
Custo do trabalho sobe 4,9% no terceiro trimestre
O número de horas efetivamente trabalhadas aumentou em todas as atividades económicas, tendo o maior acréscimo sido observado na Administração Pública (1,8%).
14 de Novembro de 2023 às 12:12
O índice do custo de trabalho aumentou 4,9% no terceiro trimestre em relação ao período homólogo de 2022, acelerando o ritmo de subida face aos três meses anteriores (3,7%), anunciou esta terça-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Entre julho e setembro, os custos salariais (por hora efetivamente trabalhada) aumentaram 4,6%, enquanto os outros custos -- também por hora efetivamente trabalhada -- aumentaram 6,2% em termos homólogos, contra variações de 3,5% e 4,8% no trimestre anterior, respetivamente.
Os aumentos nos custos salariais neste terceiro trimestre de 2023 registaram-se entre 4,3%, na administração pública, e 4,9%, na indústria.
Já no trimestre anterior, todas as atividades económicas, com exceção da administração pública, tinham registado acréscimos menores que os observados no trimestre em análise.
Os custos não salariais, à semelhança dos custos salariais, tiveram aumentos superiores aos do trimestre precedente, entre 5,6%, na indústria, e 12,7%, na construção, enquanto na administração pública houve "um acréscimo menor, de 6,6%".
O custo médio por trabalhador registou uma subida inferior à observada no trimestre anterior em todas as atividades económicas, tendo a maior sido na construção (7,8%) e o menor na administração pública (6,1%).
Por sua vez, o INE indica que os aumentos verificados na administração pública "têm sido inferiores aos observados para as restantes atividades desde o primeiro trimestre de 2021".
O instituto estatístico acrescenta que o número de horas efetivamente trabalhadas aumentou em todas as atividades económicas, tendo o maior acréscimo sido observado na Administração Pública (1,8%) e o menor nos Serviços (1,4%).
O próximo Índice do Custo do Trabalho, referente ao último trimestre do ano, será publicado em 12 de fevereiro de 2024.
Entre julho e setembro, os custos salariais (por hora efetivamente trabalhada) aumentaram 4,6%, enquanto os outros custos -- também por hora efetivamente trabalhada -- aumentaram 6,2% em termos homólogos, contra variações de 3,5% e 4,8% no trimestre anterior, respetivamente.
Já no trimestre anterior, todas as atividades económicas, com exceção da administração pública, tinham registado acréscimos menores que os observados no trimestre em análise.
Os custos não salariais, à semelhança dos custos salariais, tiveram aumentos superiores aos do trimestre precedente, entre 5,6%, na indústria, e 12,7%, na construção, enquanto na administração pública houve "um acréscimo menor, de 6,6%".
O custo médio por trabalhador registou uma subida inferior à observada no trimestre anterior em todas as atividades económicas, tendo a maior sido na construção (7,8%) e o menor na administração pública (6,1%).
Por sua vez, o INE indica que os aumentos verificados na administração pública "têm sido inferiores aos observados para as restantes atividades desde o primeiro trimestre de 2021".
O instituto estatístico acrescenta que o número de horas efetivamente trabalhadas aumentou em todas as atividades económicas, tendo o maior acréscimo sido observado na Administração Pública (1,8%) e o menor nos Serviços (1,4%).
O próximo Índice do Custo do Trabalho, referente ao último trimestre do ano, será publicado em 12 de fevereiro de 2024.