Notícia
Crescimento das vendas no comércio a retalho abranda em julho
O índice de volume de negócios no comércio a retalho aumentou 2,6% em julho, em relação ao ano passado, depois da subida de 7,4% que tinha sido registada em junho.
As vendas no retalho voltaram a aumentar no mês passado, mas a um ritmo inferior ao que se verificou anteriormente. O índice de volume de negócios no comércio a retalho registou um aumento de 2,6% em julho, em relação ao ano passado, depois da subida de 7,4% que tinha sido registada em junho. No mês em análise, os índices de emprego, remunerações e horas trabalhadas registaram todos um crescimento neste setor.
Os dados foram publicados esta segunda-feira, 30 de agosto, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que ressalva que o crescimento que tem sido registado nas vendas do comércio a retalho continua a ser influenciado por um efeito base, uma vez que a comparação incide sobre meses que foram afetados pela pandemia. Em junho e julho de 2020, recorde-se, este índice tinha registado diminuições de 4,5% e 1,5%, respetivamente.
Ainda assim, mostram os dados do INE, os valores agora registados estão acima dos que se verificavam em 2019, mantendo-se, assim, uma tendência de recuperação face aos valores pré-pandemia que foi iniciada em abril deste ano.
A contribuir para a evolução das vendas a retalho estiveram tanto os produtos alimentares como os não alimentares. No primeiro caso, registou-se um crescimento de 2,8% das vendas em relação a julho do ano passado, enquanto as vendas de produtos não alimentares subiram 2,4% no mês em análise.
Também no que diz respeito ao trabalho se regista uma evolução positiva, ainda que, tal como aconteceu nas vendas, haja um abrandamento dos indicadores. Os índices de emprego e de remunerações subiram 1% e 4%, respetivamente, em julho (contra as variações de 1,3% e 8% que tinham sido registadas em junho). Já o índice de horas trabalhadas passou de uma variação de 10,7% em junho para 3,3% em julho.
Em sentido contrário, revelam ainda os dados do INE, há uma ligeira redução das vendas em termos mensais. Em julho, a variação mensal do índice de volume de negócios no comércio a retalho foi negativa em 0,4%, um movimento explicado pela queda de 2,8% nas vendas de produtos alimentares.
Os dados foram publicados esta segunda-feira, 30 de agosto, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que ressalva que o crescimento que tem sido registado nas vendas do comércio a retalho continua a ser influenciado por um efeito base, uma vez que a comparação incide sobre meses que foram afetados pela pandemia. Em junho e julho de 2020, recorde-se, este índice tinha registado diminuições de 4,5% e 1,5%, respetivamente.
A contribuir para a evolução das vendas a retalho estiveram tanto os produtos alimentares como os não alimentares. No primeiro caso, registou-se um crescimento de 2,8% das vendas em relação a julho do ano passado, enquanto as vendas de produtos não alimentares subiram 2,4% no mês em análise.
Também no que diz respeito ao trabalho se regista uma evolução positiva, ainda que, tal como aconteceu nas vendas, haja um abrandamento dos indicadores. Os índices de emprego e de remunerações subiram 1% e 4%, respetivamente, em julho (contra as variações de 1,3% e 8% que tinham sido registadas em junho). Já o índice de horas trabalhadas passou de uma variação de 10,7% em junho para 3,3% em julho.
Em sentido contrário, revelam ainda os dados do INE, há uma ligeira redução das vendas em termos mensais. Em julho, a variação mensal do índice de volume de negócios no comércio a retalho foi negativa em 0,4%, um movimento explicado pela queda de 2,8% nas vendas de produtos alimentares.