Notícia
Crédito bonificado vai ficar mais caro
Os portugueses que ainda têm um crédito bonificado estão a receber uma má notícia desde o início deste mês. Segundo o "Diário de Notícias", a prestação do seu empréstimo vai sofrer um forte agravamento, uma vez que, com a descida dos juros, a bonificação do Estado passa a incidir sobre uma taxa mais reduzida.
06 de Julho de 2009 às 08:00
Os portugueses que ainda têm um crédito bonificado estão a receber uma má notícia desde o início deste mês.
Segundo o “Diário de Notícias”, a prestação do seu empréstimo vai sofrer um forte agravamento, uma vez que, com a descida dos juros, a bonificação do Estado passa a incidir sobre uma taxa mais reduzida.
No final de cada semestre, a Direcção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) fixa a taxa de referência para o cálculo das bonificações (TRCB) a aplicar no semestre seguinte.
Assim, para o semestre iniciado a 1 de Julho, o Estado passa a calcular a bonificação paga a cada consumidor, de acordo com cada escalão, tendo como referência um valor de 1,964%. Este valor significa uma queda de 54,6% face à anterior TRCB, anunciada em Dezembro e que vigorou no primeiro semestre, que era de 4,328%.
Ou seja, os mutuários com empréstimos à habitação bonificados vão passar a ter de suportar uma percentagem maior da prestação, uma vez que o Estado só comparticipa o seu crédito, tendo como referência uma taxa de 1,9% em vez da anterior, de 4,3%.
Segundo o “Diário de Notícias”, a prestação do seu empréstimo vai sofrer um forte agravamento, uma vez que, com a descida dos juros, a bonificação do Estado passa a incidir sobre uma taxa mais reduzida.
Assim, para o semestre iniciado a 1 de Julho, o Estado passa a calcular a bonificação paga a cada consumidor, de acordo com cada escalão, tendo como referência um valor de 1,964%. Este valor significa uma queda de 54,6% face à anterior TRCB, anunciada em Dezembro e que vigorou no primeiro semestre, que era de 4,328%.
Ou seja, os mutuários com empréstimos à habitação bonificados vão passar a ter de suportar uma percentagem maior da prestação, uma vez que o Estado só comparticipa o seu crédito, tendo como referência uma taxa de 1,9% em vez da anterior, de 4,3%.