Notícia
Comércio espanhol pode fazer saldos todo o ano
O governo de Mariano Rajoy aprovou na reunião do Conselho de Ministros o alargamento dos horários de abertura dos estabelecimentos comerciais e a liberalização das épocas de saldos. Com estas medidas, o governo espanhol pretende favorecer o comércio interno.
13 de Julho de 2012 às 16:42
Os espaços comerciais com menos de 300 metros quadrados terão, a partir de agora, liberdade de fazer os seus próprios horários, de acordo com informações avançadas pelo Ministro da Economia espanhol, Luis de Guindos (na foto), na conferência de imprensa que aconteceu após a reunião do Conselho de Ministros, citado pelo "Cinco Días".
O governo pretende também potenciar o comércio nas zonas de grande afluência turística, pelo que aprovou uma alteração que irá permitir às cidades com mais de 200 mil habitantes delimitarem uma área onde os estabelecimentos comerciais poderão abrir sábados e domingos.
As lojas terão ainda liberdade para decidirem o seu período de saldos, podendo mesmo oferecer descontos todo o ano, de acordo com o "Cinco Días".
O Ministro da Economia revela que é cada vez mais difícil controlar estes períodos de descontos praticados pelas lojas, os quais estavam anteriormente estabelecidos na lei.
Além disso, o número de domingos e feriados em que as lojas poderão abrir passará de 12 a 16 por ano a partir de 2013.
O Ministro da Economia realça que estas medidas têm como objectivo potenciar o comércio interno, de acordo com o "Cinco Días".
O governo pretende também potenciar o comércio nas zonas de grande afluência turística, pelo que aprovou uma alteração que irá permitir às cidades com mais de 200 mil habitantes delimitarem uma área onde os estabelecimentos comerciais poderão abrir sábados e domingos.
O Ministro da Economia revela que é cada vez mais difícil controlar estes períodos de descontos praticados pelas lojas, os quais estavam anteriormente estabelecidos na lei.
Além disso, o número de domingos e feriados em que as lojas poderão abrir passará de 12 a 16 por ano a partir de 2013.
O Ministro da Economia realça que estas medidas têm como objectivo potenciar o comércio interno, de acordo com o "Cinco Días".