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Cheiro intenso a gasóleo no Parlamento incomoda deputados

A sala do Plenário foi invadida por um intenso cheiro a gasóleo de aquecimento, que já se verificava quando começou o debate quinzenal desta manhã. Assunção Esteves disponibilizou-se para suspender os trabalhos.

Miguel Baltazar/Negócios
04 de Abril de 2014 às 11:59
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Quem entrasse na sala do Plenário, esta manhã, não podia deixar de reparar num intenso cheiro a gasóleo. O cheiro, provocado por uma ruptura numa caldeira, é tão forte que a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, se disponibilizou a suspender os trabalhos e aconselhou os deputados que se estivessem a sentir mal para abandonarem a sala. O primeiro-ministro, o ministro da Presidência e três secretários de Estado estão na sala.

 

Assunção Esteves referiu-se, a meio dos trabalhos, a um “cheiro insuportável e tóxico”. “Há uma ruptura de uma caldeira que faz exalar este cheiro”, a tal ponto que a presidente mandou “abrir as portas das galerias” para arejar o espaço. “Alguns senhores deputados terão prejuízo de sair se se sentirem menos bem”, por isso, Assunção Esteves admitia parar o debate.

 

“Está já a ser reparado o problema mas as consequências permanecem”, reconheceu a presidente.

Apesar disso, os deputados consideraram que não valia a pena interromper o debate quinzenal. Quando Assunção Esteves interveio, ainda não tinha falado Heloísa Apolónia nem os partidos que apoiam a maioria.

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