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Charlie Hebdo: "Prefiro morrer de pé do que viver de joelhos"

Os seus defensores consideram o semanário um farol da liberdade de expressão e de imprensa, enquanto os seus críticos acusam-no de ser provocador e anti-islão. O Charlie Hebdo sobreviveu a incêndios, ameaças de morte e a ataques informáticos. "Um desenho nunca matou ninguém", declarou o seu director. Parar de publicar estava fora de questão porque, para atacar, os "extremistas não precisam de desculpas". Charb foi uma das vítimas mortais do ataque.

dr
07 de Janeiro de 2015 às 17:26
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"Não tenho filhos, mulher, carro ou cartão de crédito. É um pouco pomposo o que eu vou dizer, mas prefiro morrer de pé do que viver de joelhos". Foi assim que, em 2012, o director do Charlie Hebdo reagiu ao Le Monde a novas ameaças contra a sua revista.

 

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