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Charlie Hebdo: "Prefiro morrer de pé do que viver de joelhos"
Os seus defensores consideram o semanário um farol da liberdade de expressão e de imprensa, enquanto os seus críticos acusam-no de ser provocador e anti-islão. O Charlie Hebdo sobreviveu a incêndios, ameaças de morte e a ataques informáticos. "Um desenho nunca matou ninguém", declarou o seu director. Parar de publicar estava fora de questão porque, para atacar, os "extremistas não precisam de desculpas". Charb foi uma das vítimas mortais do ataque.
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"Não tenho filhos, mulher, carro ou cartão de crédito. É um pouco pomposo o que eu vou dizer, mas prefiro morrer de pé do que viver de joelhos". Foi assim que, em 2012, o director do Charlie Hebdo reagiu ao Le Monde a novas ameaças contra a sua revista.