Notícia
CGD tem que acautelar interesses dos depositantes, trabalhadores, contribuintes e Estado
O Governo deu à Caixa Geral de Depósitos um prazo de 60 dias para delinear um plano de objectivos para a gestão do Banco Português de Negócios. Este terá que acautelar os interesses dos depositantes e trabalhadores do banco, bem como dos contribuintes e do Estado.
O Governo deu à Caixa Geral de Depósitos um prazo de 60 dias para delinear um plano de objectivos para a gestão do Banco Português de Negócios. Este terá que acautelar os interesses dos depositantes e trabalhadores do banco, bem como dos contribuintes e do Estado.
Na proposta de lei de nacionalização do BNP, hoje entregue na Assembleia da República, o Governo define que a gestão do BPN é atribuída à Caixa Geral de Depósitos, S. A., “cabendo a esta entidade proceder à designação dos membros dos órgãos sociais” BPN.
Norberto Rosa e Pedro Cardoso, administradores do banco estatal, estiveram já hoje no BPN.
O Governo decidiu que a CGD tem 60 dias para proceder à definição dos objectivos de gestão do BPN, “acautelando, designadamente, os interesses dos depositantes, os interesses patrimoniais do Estado e dos contribuintes e a defesa dos direitos dos trabalhadores”.
Estes objectivos têm contudo que ser objecto de aprovação prévia pelo membro do Governo responsável pela área das finanças.
O Parlamento discute e aprova esta lei que permite a nacionalização do BPN já na próxima quarta-feira.
Na proposta de lei de nacionalização do BNP, hoje entregue na Assembleia da República, o Governo define que a gestão do BPN é atribuída à Caixa Geral de Depósitos, S. A., “cabendo a esta entidade proceder à designação dos membros dos órgãos sociais” BPN.
O Governo decidiu que a CGD tem 60 dias para proceder à definição dos objectivos de gestão do BPN, “acautelando, designadamente, os interesses dos depositantes, os interesses patrimoniais do Estado e dos contribuintes e a defesa dos direitos dos trabalhadores”.
Estes objectivos têm contudo que ser objecto de aprovação prévia pelo membro do Governo responsável pela área das finanças.
O Parlamento discute e aprova esta lei que permite a nacionalização do BPN já na próxima quarta-feira.