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Cem anos depois, ainda persistem danos da gripe espanhola
A conclusão é de um estudo de Sergio Gallleta, professor de Economia na Universidade de Bergamo, e de Tommaso Giommoni, investigador na ETH Zurich.
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Passados 100 anos, o impacto da pandemia de gripe espanhola ainda perdura nos níveis de desigualdade em Itália. A conclusão é de um estudo de Sergio Gallleta, professor de Economia na Universidade de Bergamo, e de Tommaso Giommoni, investigador na ETH Zurich. Os dois investigadores concluíram que os municípios mais atingidos pela doença foram também aqueles onde os níveis de desigualdade mais cresceram – e ainda não recuperaram.
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