Notícia
Bolsas asiáticas regressam às quedas com receios renovados de recessão
As principais bolsas asiáticas regressaram às quedas penalizadas pelos receios renovados de que a recessão da economia mundial se esteja a agravar, num dia em que foi anunciado que o crescimento da produção industrial na China abrandou, que a taxa de desemprego na Austrália aumentou e que o governo japonês confirmou a maior contracção da economia do país em 35 anos.
As principais bolsas asiáticas regressaram às quedas penalizadas pelos receios renovados de que a recessão da economia mundial se esteja a agravar, num dia em que foi anunciado que o crescimento da produção industrial na China abrandou, que a taxa de desemprego na Austrália aumentou e que o governo japonês confirmou a maior contracção da economia do país em 35 anos.
A Petrochina, a maior companhia petrolífera da China, caía 3,3% depois de ter sido divulgado que o crescimento da produção industrial no país abrandou para 3,8% em Janeiro e Fevereiro.
Já na Austrália, a Woolworths, a maior retalhista do país, desvalorizava 1,6%. Hoje foi anunciado que a taxa de desemprego na Austrália alcançou o valor mais elevado em quatro anos.
O Mitsubishi UFJ Financial Group, o maior banco japonês, cedeu 3,7% depois de o governo ter confirmado que o produto interno bruto (PIB) registou, no último trimestre, a maior quebra desde do choque petrolífero na década de 70. Nos três meses terminados em Dezembro, a economia da região contraiu-se 12,1% face ao ano anterior.
O índice MSCI Asia Pacific perdia 1,3%, pondo termo a dois dias de ganhos, período em que valorizou 4,1%. Desde o início do ano, o “benchmark” para a região já desvalorizou 19%.
As bolsas japonesas já terminaram a sessão com o Nikkei a ceder 2,41% para os 7.198,25 pontos e o Topix a descer 2,96% para os 700,93 pontos.
A Petrochina, a maior companhia petrolífera da China, caía 3,3% depois de ter sido divulgado que o crescimento da produção industrial no país abrandou para 3,8% em Janeiro e Fevereiro.
O Mitsubishi UFJ Financial Group, o maior banco japonês, cedeu 3,7% depois de o governo ter confirmado que o produto interno bruto (PIB) registou, no último trimestre, a maior quebra desde do choque petrolífero na década de 70. Nos três meses terminados em Dezembro, a economia da região contraiu-se 12,1% face ao ano anterior.
O índice MSCI Asia Pacific perdia 1,3%, pondo termo a dois dias de ganhos, período em que valorizou 4,1%. Desde o início do ano, o “benchmark” para a região já desvalorizou 19%.
As bolsas japonesas já terminaram a sessão com o Nikkei a ceder 2,41% para os 7.198,25 pontos e o Topix a descer 2,96% para os 700,93 pontos.