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Bagão Felix diz greve geral no país não ultrapassa os 13%

A adesão à greve geral convocada para hoje pela CGTP não ultrapassou os 13%, disse hoje o ministro do Trabalho e da Segurança Social Bagão Félix, acrescentando que no sector da banca e seguros a adesão não superou os 5%.

10 de Dezembro de 2002 às 13:36
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A adesão à greve geral convocada para hoje pela CGTP não ultrapassou os 13%, disse hoje o ministro do Trabalho e da Segurança Social Bagão Félix, acrescentando que no sector da banca e seguros a adesão não superou os 5%.

Numa conferência de imprensa para fazer o balanço da greve geral de hoje, Bagão Félix adiantou que a adesão no sector terciário não alcançou os 15% e na administração pública não atinge os 25%.

Segundo a mesma fonte 10% dos trabalhadores da estatal Caixa Geral de Depósitos aderiram à greve, mas os números no sector de banca e seguros não superou os 5%.

Para o ministro do Trabalho e da Segurança Social, a greve geral «não alcançou as expectativas dos sindicatos» e quando confrontado com as estimativas da CGTP, que rondam os 90% de adesão, Bagão Félix afirmou que «100% só o Sadam Hussein».

«Na estimativa do conjunto de trabalhadores que faltaram é difícil distinguir os que aderiram e os que não foram trabalhar devido à falta de transportes», acrescentou.

«Esta pseudo greve geral veio fortalecer a posição de que o Governo está no cominho certo», disse Bagão Félix.

Bagão Felix anunciou ainda que hoje, o Presidente da República promulgou a nova lei de Bases da Segurança Social.

A CGTP convocou para hoje uma greve geral, a primeira dos últimos 14 anos em Portugal, que está a afectar várias empresas e serviços públicos, sendo o mais evidente a paralisação da quase totalidade dos transportes públicos em Lisboa e Porto. Escolas, hospitais e outros serviços públicos estão também entre os mais afectados.

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