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Aviação comercial poderá lucrar entre 1,5 e três mil milhões em 2004

A aviação comercial internacional poderá registar um lucro entre dois a quatro mil milhões de dólares (1,59 a 3,19 mil milhões de euros) em 2004, de acordo com a estimativa avançada hoje pelo presidente da International Air Transport Association (IATA), G

23 de Fevereiro de 2004 às 18:07
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A aviação comercial internacional poderá registar um lucro entre dois a quatro mil milhões de dólares (1,59 a 3,19 mil milhões de euros) em 2004, de acordo com a estimativa avançada hoje pelo presidente da International Air Transport Association (IATA), Giovanni Bisignani, com a redução de custos e a recuperação dos prejuízos causados em 2003 em consequência da pneumonia atípica.

O tráfego global de passageiros deverá aumentar 7% este ano, enquanto o tráfego de carga deverá subir 4%, explicou o presidente da IATA no discurso hoje proferido numa conferência do sector, em Singapura.

A IATA, que representa cerca de 270 companhias aéreas mundiais, estima que as mesmas perderam entre cinco e 6,5 mil milhões de dólares (3,98 mil milhões a 5,19 mil milhões de euros) nas rotas internacionais em 2003, uma vez que o tráfico de passageiros caiu 2,4% devido à guerra do Iraque e a Síndrome Respiratória Aguda, mais conhecida por ‘pneumonia atípica’, fez com que a procura por viagens aéreas diminuísse.

Um lucro este ano iria inverter o prejuízo de mais de 30 mil milhões de dólares (23,98 mil milhões de euros) dos últimos três anos, nesta indústria, a nível mundial, de acordo com os dados avançados pela Bloomberg.

A IATA tem vindo a solicitar aos governos que ajudem a cobrir os custos de alargar as medidas de segurança nas companhias aéreas, além querer também que os aeroportos reduzam as suas taxas aeroportuárias.

As companhias aéreas gastam 40 mil milhões de dólares (31,98 mil milhões de euros) por ano em taxas aéreas e aeroportuárias, explicou Giovanni Bisignani.

Os fornecedores de serviços aéreos e aeroportuários reduziram custos em mais de 300 milhões de dólares (239,86 milhões de euros), no ano passado. Ainda assim, os aeroportos necessitam de fazer mais para reduzirem os custos, disse Bisignani.

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