Notícia
Associação do sector automóvel pede apoio financeiro ao Governo
A Associação Nacional do Ramo Automóvel (ARAN) enviou hoje uma carta ao primeiro-ministro José Sócrates, alertando o governante para a grave crise em que o retalho automóvel , e solicitando apoio financeiro às empresas do ramo que são responsáveis por cerca de cinquenta mil postos de trabalho.
A Associação Nacional do Ramo Automóvel (ARAN) enviou hoje uma carta ao primeiro-ministro José Sócrates, alertando o governante para a “grave crise em que o retalho automóvel”, e solicitando apoio financeiro às empresas do ramo que são responsáveis por cerca de cinquenta mil postos de trabalho.
Em comunicado, a ARAN refere que nesta mesma carta solicita “auxílio para as únicas empresas do sector que não foram alvo de qualquer apoio governamental”. Na missiva, a ARAN recorda que “as quase nove milhares de empresas estão a ser duramente atingidas nas receitas, estando em perigo o seu equilíbrio económico-financeiro”.
A ARAN enumera vários problemas, entre eles a “concorrência desleal” nos óleos e baterias, por parte dos supermercados, o facto das “oficinas ‘vão de escada’ permanecerem a operar sem pagar impostos”, e também os “stands” à beira da estrada.
“Por fim, a ARAN lamenta que os importadores de viaturas novas fazerem concorrência desleal aos seus distribuidores, efectuando vendas directas, com margens substancialmente maiores do que àqueles, que tiveram de investir em meios e instalações”.
Nesse sentido, “a ARAN propõe como medidas de incentivo aos retalhistas automóveis a extinção do PEC, a dedução do IVA em todas as viaturas profissionais (e não apenas nas comerciais), a dedução em sede de IRS-IRC das reparações e das aquisições de viaturas (novas e usadas)”.
A associação solicita ainda, na carta enviada ao primeiro-ministro, o “aumento dos valores do incentivo ao abate nas viaturas novas e a concessão de 50% desse valor para veículos com até quatro anos”, conclui o comunicado da ARAN.
Em comunicado, a ARAN refere que nesta mesma carta solicita “auxílio para as únicas empresas do sector que não foram alvo de qualquer apoio governamental”. Na missiva, a ARAN recorda que “as quase nove milhares de empresas estão a ser duramente atingidas nas receitas, estando em perigo o seu equilíbrio económico-financeiro”.
“Por fim, a ARAN lamenta que os importadores de viaturas novas fazerem concorrência desleal aos seus distribuidores, efectuando vendas directas, com margens substancialmente maiores do que àqueles, que tiveram de investir em meios e instalações”.
Nesse sentido, “a ARAN propõe como medidas de incentivo aos retalhistas automóveis a extinção do PEC, a dedução do IVA em todas as viaturas profissionais (e não apenas nas comerciais), a dedução em sede de IRS-IRC das reparações e das aquisições de viaturas (novas e usadas)”.
A associação solicita ainda, na carta enviada ao primeiro-ministro, o “aumento dos valores do incentivo ao abate nas viaturas novas e a concessão de 50% desse valor para veículos com até quatro anos”, conclui o comunicado da ARAN.