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Ana Abrunhosa admite "algum atraso" nos descontos nas ex-scut
A governante e titular do Ministério da Coesão Territorial mantém a palavra quanto à aplicação de descontos nas antigas scut, inicialmente prometida para o terceiro trimestre, contudo explica que o impacto orçamental causado pela crise pandémica obrigou a uma redefinição do calendário.
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20 de Setembro de 2020 às 12:00
Ainda não foi desta que avançaram os prometidos descontos nas ex-scut, porém a ministra da Coesão Territorial, em entrevista ao programa Conversa Capital, uma parceira entre o Negócios e a Antena1, assegura que essa é uma medida que "está a ser finalizada e oportunamente será comunicada".
Todavia, a eclosão da crise sanitária e o decorrente "impacto na governação", em concreto no Orçamento do Estado, obrigou a uma redefinição do calendário inicialmente previsto, alteração que não coloca em causa a implementação futura da medida.
"Ministra sem palarva não é ministra. Mantenho a minha palavra dizendo que a medida irá para o terreno", asseverou reconhecendo que a a sua aplicação "possa, em termos temporais, ter algum atraso".
"Sabe que a pandemia não afeta só os portugueses. Afeta também os governantes e nomeadamente as Finanças. Compreenderão que, garantindo que a medida está a ser finalizada, possa ter algum atraso. Todos somos vítimas da pandemia, nomeadamente o orçamento de Estado. Esta é uma medida que tem implicações orçamentais e o que vos posso dizer é que a medida está a ser finalizada e será comunicada oportunamente por quem de direito", acrescentou a governante e antiga presidente da CCDR do Centro.
"A medida está a ser finalizada e será comunicada oportunamente. Não direi mais nada sobre este assunto", afirmou Ana Abrunhosa que havia prometido que estes descontos estariam em vigor no terceiro trimestre deste ano.
"Ministra sem palarva não é ministra. Mantenho a minha palavra dizendo que a medida irá para o terreno", asseverou reconhecendo que a a sua aplicação "possa, em termos temporais, ter algum atraso".
"Sabe que a pandemia não afeta só os portugueses. Afeta também os governantes e nomeadamente as Finanças. Compreenderão que, garantindo que a medida está a ser finalizada, possa ter algum atraso. Todos somos vítimas da pandemia, nomeadamente o orçamento de Estado. Esta é uma medida que tem implicações orçamentais e o que vos posso dizer é que a medida está a ser finalizada e será comunicada oportunamente por quem de direito", acrescentou a governante e antiga presidente da CCDR do Centro.