Notícia
Amaral Tomaz nomeado mediador do crédito
João José Amaral Tomáz, ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais do actual Governo, foi hoje nomeado em Conselho de Ministros para o cargo de mediador do crédito.
João José Amaral Tomáz, ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais do actual Governo, foi hoje nomeado em Conselho de Ministros para o cargo de mediador do crédito.
A figura do mediador do crédito foi criada recentemente pelo Governo, tendo a legislação sido publicada em Diário da República a 18 de Junho, data a partir da qual o Executivo tinha 30 dias para nomear o cargo.
Além da promoção dos direitos e garantias de pessoas ou entidades que recorram ao crédito, o provedor terá como missão mediar conflitos entre os clientes e as instituições.
"O mediador do crédito tem por missão a defesa e a promoção dos direitos, garantias e interesses legítimos de quaisquer pessoas ou entidades que sejam parte em relações de crédito, bem como contribuir para melhorar o acesso ao crédito junto do sistema financeiro", refere o comunicado do Conselho de Ministros.
João Amaral Tomaz deixou o Governo em Janeiro do ano passado, tendo sido substituído por Carlos Lobo.
A entrada em funções do mediador ainda não é conhecida, mas Pedro Silva Pereira, ministro da Presidência, garantiu que será para “breve”.
A figura do mediador do crédito foi criada recentemente pelo Governo, tendo a legislação sido publicada em Diário da República a 18 de Junho, data a partir da qual o Executivo tinha 30 dias para nomear o cargo.
Além da promoção dos direitos e garantias de pessoas ou entidades que recorram ao crédito, o provedor terá como missão mediar conflitos entre os clientes e as instituições.
"O mediador do crédito tem por missão a defesa e a promoção dos direitos, garantias e interesses legítimos de quaisquer pessoas ou entidades que sejam parte em relações de crédito, bem como contribuir para melhorar o acesso ao crédito junto do sistema financeiro", refere o comunicado do Conselho de Ministros.
A entrada em funções do mediador ainda não é conhecida, mas Pedro Silva Pereira, ministro da Presidência, garantiu que será para “breve”.