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"Rosto" da troika no Governo não ouviu "Grândola" em Serralves
Carlos Moedas, secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro e interlocutor do Governo junto da troika, não ouviu a cancão de José Afonso nesta noite de quinta-feira, em Serralves, no Porto, onde participou numa sessão pública.
Ninguém apareceu a cantar " Grândola, Vila Morena" na Fundação de Serralves, nesta noite de quinta-feira, numa sessão pública, com entrada livre, que juntou no mesmo palco o secretário de Estado Carlos Moedas, "rosto" principal do Governo junto da troika, o governador do Banco de Portugal Carlos Costa, e, entre outras figuras, os eurodeputados Paulo Rangel (PSD), Diogo Feio (CDS/PP) e Elisa Ferreira (PS).
A Carlos Moedas coube a intervenção de encerramento da sessão de apresentação do estudo sobre "O Impacto Económico da Fundação de Serralves". Este estudo concluiu que a actividade do complexo artístico-cultural de Serralves gerou, em 2010, um impacto global sobre o PIB de cerca de 40,56 milhões de euros, contribuiu para criar 1.296 postos de trabalho em equivalente a tempo inteiro, gerou cerca de 20,7 milhões de euros em remunerações e 10,8 milhões de euros de receitas fiscais.