Notícia
Governo ainda não garante apoio aos pais quando as escolas estiverem fechadas
António Costa lembra que o novo período de férias escolares, no início de janeiro, será compensado no Carnaval e na Páscoa e diz que o eventual apoio aos pais ainda está a ser avaliado pelo Ministério do Trabalho.
O Governo ainda não decidiu se vai dar apoio aos pais durante a semana não prevista de férias escolares, no início de janeiro, durante a qual o teletrabalho também será obrigatório.
"É algo que está a ser avaliado pelo Ministério do Trabalho, tendo em conta que estes cinco dias serão compensados no Carnaval e na Páscoa", respondeu António Costa, quando questionado, pela terceira vez, sobre o assunto.
Entre 2 e 9 de janeiro, as escolas estarão fechadas e o teletrabalho será obrigatório. Será um período de "contenção de contactos", após o período das festas, que o primeiro-ministro justifica com o objetivo de evitar que o próximo mês de janeiro seja tão "trágico" como o deste ano.
Em períodos de confinamento anteriores, quando as aulas foram suspensas, o Governo atribuiu o chamado "apoio à família" que paga 66% da remuneração base, com o limite mínimo de um salário mínimo (705 euros no próximo ano) e máximo de três (2.115 euros).
O objetivo é permitir que os pais tenham condições para acompanhar os filhos, com faltas justificadas.
No entanto, o Governo tem resistido a atribuir o apoio sempre que em causa está um período de férias escolares.
Esta pausa mais longa do início de janeiro só surge devido a um ajustamento no calendário escolar, agora decidido pelo Executivo razões de saúde pública.
Notícia em atualização
"É algo que está a ser avaliado pelo Ministério do Trabalho, tendo em conta que estes cinco dias serão compensados no Carnaval e na Páscoa", respondeu António Costa, quando questionado, pela terceira vez, sobre o assunto.
Em períodos de confinamento anteriores, quando as aulas foram suspensas, o Governo atribuiu o chamado "apoio à família" que paga 66% da remuneração base, com o limite mínimo de um salário mínimo (705 euros no próximo ano) e máximo de três (2.115 euros).
O objetivo é permitir que os pais tenham condições para acompanhar os filhos, com faltas justificadas.
No entanto, o Governo tem resistido a atribuir o apoio sempre que em causa está um período de férias escolares.
Esta pausa mais longa do início de janeiro só surge devido a um ajustamento no calendário escolar, agora decidido pelo Executivo razões de saúde pública.
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