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"É preciso sensatez. E, desde já, sensatez durante a semana da Páscoa"
"É preciso sensatez. E, desde já, sensatez durante a semana da Páscoa", defendeu Marcelo Rebelo de Sousa.
Na mensagem ao país após renovar o estado de emergência, Marcelo Rebelo de Sousa frisou que para o desconfinamento ser bem sucedido é necessário "mais testagem" e um "reforço da vacinação".
O Presidente da República começou por dizer que lembrou há duas semanas "o que todos queremos": que o "desconfinamento seja sensato e bem sucedido". E, prosseguiu, isso implica "testagem, rastreio e vacinação".
"É este o nosso desafio imediato", vincou.
O chefe de Estado disse esperar que a vacinação consiga ganhar ritmo no segundo trimestre e esperar que os problemas no fornecimento das vacinas possam ser "finalmente ultrapassados" a partir de abril. "Um desconfinamento bem sucedido exige também vacinar mais e mais depressa", salientou.
Marcelo aludiu ainda às dúvidas que surgiram sobre os riscos da vacina da AstraZeneca, uma questão que classificou de "mais perturbadora".
Para já, contudo, o Presidente focou o discurso no apelo ao comportamento dos portugueses. "É preciso sensatez. E, desde já, sensatez durante a semana da Páscoa", frisou Marcelo Rebelo de Sousa. "São dias muito importantes, porque a Páscoa é entre nós um tempo de encontro familiar intenso", reforçou ainda.
"Por outro lado, a renovação do estado de emergência que hoje decretei vai vigorar até ao dia 15 de abril, ou seja, para além do tempo pascal. E aí haverá mais escolas, mais atividades económicas e sociais abertas. E muito, muito maior circulação de pessoas", alertou.
"Temos de dar esses passos de modo a que os números de infetados, de cuidados intensivos e de mortos, assim como o indicador de contágio [R(t)] não invertam a tendência destes últimos dois meses. Nem aumentem por forma a travarem o que todos desejamos: o esbatimento da pandemia antes do verão", advertiu ainda o chefe de Estado.
Marcelo Rebelo de Sousa aproveitou também para justificar as sucessivas renovações do estado de emergência, lembrando que este existe para "dar solidez jurídica às medidas restritivas indispensáveis".
"Quanto mais depressa as restrições forem levantadas, mais depressa será possível abrir caminho ao fim do estado de emergência", sintetizou, acrescentando que esse "é, obviamente, o desejo do Presidente da República".
"Estamos mais perto do que nunca, mas ainda não chegámos à meta que desejamos: um verão e um outono que representem mesmo o termo de mais de um ano de vidas adiadas, atropeladas e desfeitas", concluiu.
O Presidente da República começou por dizer que lembrou há duas semanas "o que todos queremos": que o "desconfinamento seja sensato e bem sucedido". E, prosseguiu, isso implica "testagem, rastreio e vacinação".
O chefe de Estado disse esperar que a vacinação consiga ganhar ritmo no segundo trimestre e esperar que os problemas no fornecimento das vacinas possam ser "finalmente ultrapassados" a partir de abril. "Um desconfinamento bem sucedido exige também vacinar mais e mais depressa", salientou.
Marcelo aludiu ainda às dúvidas que surgiram sobre os riscos da vacina da AstraZeneca, uma questão que classificou de "mais perturbadora".
Para já, contudo, o Presidente focou o discurso no apelo ao comportamento dos portugueses. "É preciso sensatez. E, desde já, sensatez durante a semana da Páscoa", frisou Marcelo Rebelo de Sousa. "São dias muito importantes, porque a Páscoa é entre nós um tempo de encontro familiar intenso", reforçou ainda.
"Por outro lado, a renovação do estado de emergência que hoje decretei vai vigorar até ao dia 15 de abril, ou seja, para além do tempo pascal. E aí haverá mais escolas, mais atividades económicas e sociais abertas. E muito, muito maior circulação de pessoas", alertou.
"Temos de dar esses passos de modo a que os números de infetados, de cuidados intensivos e de mortos, assim como o indicador de contágio [R(t)] não invertam a tendência destes últimos dois meses. Nem aumentem por forma a travarem o que todos desejamos: o esbatimento da pandemia antes do verão", advertiu ainda o chefe de Estado.
Marcelo Rebelo de Sousa aproveitou também para justificar as sucessivas renovações do estado de emergência, lembrando que este existe para "dar solidez jurídica às medidas restritivas indispensáveis".
"Quanto mais depressa as restrições forem levantadas, mais depressa será possível abrir caminho ao fim do estado de emergência", sintetizou, acrescentando que esse "é, obviamente, o desejo do Presidente da República".
"Estamos mais perto do que nunca, mas ainda não chegámos à meta que desejamos: um verão e um outono que representem mesmo o termo de mais de um ano de vidas adiadas, atropeladas e desfeitas", concluiu.