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Covid-19: Presidente moçambicano com resultado positivo em teste rápido

Filipe Nyusi realizou atividades que incluíam encontros com alguns grupos e, pelos "altos níveis de infeção causados pela variante Ómicron", submeteu-se ao teste.

Filipe Nyusi tem resistido a pedir ajuda militar externa para combater o terrorismo no Norte de Moçambique.
DR
03 de Janeiro de 2022 às 19:15
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O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, e a sua mulher, Isaura Nyusi, tiveram resultados positivos em testes rápidos à infeção pelo novo coronavírus, sem apresentar quaisquer sintomas, anunciou hoje a Presidência, em comunicado.

 

"O chefe de Estado e a sua esposa submeteram-se ao teste rápido, cujos resultados se revelaram positivos ao SARS-CoV-2", disse a Presidência no comunicado, referindo que ambos estão em isolamento sanitário, "enquanto aguardam pelos resultados definitivos".

 

Segundo o documento, no âmbito das suas atribuições, Filipe Nyusi realizou atividades que incluíam encontros com alguns grupos e, pelos "altos níveis de infeção causados pela variante Ómicron", submeteu-se ao teste.

 

Filipe Nyusi reitera os seus apelos para o cumprimento das medidas de prevenção e combate ao novo coronavírus e pede que os moçambicanos adiram à vacinação.

Moçambique tem um total acumulado de 2.031 óbitos e 193.371 casos, dos quais 158.680 recuperados.

 

De acordo com os últimos dados das autoridades de saúde moçambicanas, 8,9 milhões de pessoas foram imunizadas com pelo menos uma dose da vacina contra o novo coronavírus no país, das quais 6,4% estão completamente vacinadas.

 

A covid-19 provocou 5.441.446 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

 

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

 

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.

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