Notícia
Vendas no comércio a retalho abrandam para 7,3% em dezembro
As vendas no comércio a retalho recuaram no último mês do ano, com o aperto das restrições impostas devido à pandemia, tendo o setor têxtil e calçado registado o maior recuo. Já os produtos alimentares aumentaram para 6,6%, em comparação com o mês anterior.
O volume de negócios no comércio a retalho registou uma subida homóloga de 7,3% em dezembro, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE). As vendas no comércio a retalho recuaram no último mês do ano, com o aperto das restrições impostas devido à pandemia, tendo o setor têxtil e calçado registado o maior recuo.
Os dados do INE revelam que o índice de volume de negócios no comércio a retalho abrandou 2,9 pontos percentuais em dezembro, face ao registado no mês anterior. A maior queda registou-se nos produtos não alimentares, que registaram um recuo nas taxas de variação de 14,5% para 7,9% em dezembro.
Dentro dos produtos não alimentares, o maior recuo verificou-se no têxteis, vestuário, calçado e artigos de couro, com a taxa de variação homóloga a recuar de 39,0% em novembro para 16,7% no último mês do ano.
Por outro lado, os produtos alimentares aumentaram para 6,6%, o que compara com os 4,9% registados no mês anterior.
No acumulado do quarto trimestre de 2021, as vendas no comércio a retalho cresceram 6,9% em termos homólogos, depois de no trimestre anterior terem crescido 2,7%. "A aceleração observada foi mais intensa (6,2 pontos percentuais) nos produtos não alimentares", indica o INE.
Já no conjunto do ano de 2021, as vendas no comércio a retalho aumentaram 4,1%, que compara com a diminuição de 3,3% em 2020. A taxa de variação fica ainda 0,8 pontos percentuais acima do verificado no pré-pandemia, em 2019.
Os índices de emprego no comércio a retalho registaram uma taxa de variação homóloga de 3,8% em dezembro, enquanto as remunerações cresceram 6,5% e o número de horas trabalhadas aumentou 5,3%. Em termos de média anual, em 2021, a variação do emprego manteve-se inalterada face ao ano anterior.
Os dados do INE revelam que o índice de volume de negócios no comércio a retalho abrandou 2,9 pontos percentuais em dezembro, face ao registado no mês anterior. A maior queda registou-se nos produtos não alimentares, que registaram um recuo nas taxas de variação de 14,5% para 7,9% em dezembro.
Por outro lado, os produtos alimentares aumentaram para 6,6%, o que compara com os 4,9% registados no mês anterior.
No acumulado do quarto trimestre de 2021, as vendas no comércio a retalho cresceram 6,9% em termos homólogos, depois de no trimestre anterior terem crescido 2,7%. "A aceleração observada foi mais intensa (6,2 pontos percentuais) nos produtos não alimentares", indica o INE.
Já no conjunto do ano de 2021, as vendas no comércio a retalho aumentaram 4,1%, que compara com a diminuição de 3,3% em 2020. A taxa de variação fica ainda 0,8 pontos percentuais acima do verificado no pré-pandemia, em 2019.
Os índices de emprego no comércio a retalho registaram uma taxa de variação homóloga de 3,8% em dezembro, enquanto as remunerações cresceram 6,5% e o número de horas trabalhadas aumentou 5,3%. Em termos de média anual, em 2021, a variação do emprego manteve-se inalterada face ao ano anterior.