Notícia
Rendimento das famílias da Zona Euro acelerou no primeiro trimestre
O rendimento per capita das famílias nos países da OCDE cresceu 0,6% no primeiro trimestre deste ano e superou a subida do PIB.
O rendimento per capita das famílias da Zona Euro cresceu 0,7% nos primeiros três meses deste ano, revelou esta quarta-feira, 21 de agosto, a OCDE. O número representa uma aceleração do ritmo de aumento dos rendimentos das famílias, que já tinham crescido 0,4% no último trimestre de 2018.
Como explica a OCDE, o rendimento per capita das famílias é uma melhor medida de bem estar do que o PIB per capita e os números mostram que os rendimentos estão a subir acima do PIB pelo segundo trimestre consecutivo. Ou seja, o bem estar das famílias está a melhorar mais do que a análise da produção interna bruta das respetivas economias poderia indiciar.
Entre as grandes economias da Zona Euro, Itália, que agora atravessa uma difícil crise política, destaca-se pela positiva. O rendimento per capita das famílias registou um crescimento real de 0,5%, depois de ter contraído 0,4% no final de 2018.
Já a Alemanha e França mostram algum abrandamento: na Alemanha a subida do rendimento per capita das famílias foi de 0,6%, uma décima abaixo do que tinha sido conseguido no último trimestre do ano passado; e em França o aumento foi de 0,8%, abaixo dos 1,1% do trimestre anterior.
No Reino Unido a subida também foi mais curta: o rendimento per capita das famílias aumentou 0,3%, contra os anteriores 0,7%. Já os Estados Unidos e o Canadá registaram melhorias significativas, tendo registado uma subida de 0,9%, contra os anteriores 0,5% de aumento na economia norte-americana, e a estagnação dos rendimentos no Canadá.
Na média da OCDE, o crescimento do rendimento per capita das famílias acelerou para 0,6%, dos anteriores 0,3%.
Como explica a OCDE, ao longo dos últimos dois anos, em média o crescimento do rendimento real per capita das famílias das economias da OCDE ultrapassou o crescimento do PIB per capita em 0,7 pontos percentuais, tendo a diferença sido mais relevante no Reino Unido e no Canadá. Contudo, numa análise mais alargada, desde o início de 2010, verifica-se o PIB per capita cresceu mais depressa nas sete maiores economias, com o Reino Unido e os Estados Unidos a evidenciarem as maiores diferenças.
Como explica a OCDE, o rendimento per capita das famílias é uma melhor medida de bem estar do que o PIB per capita e os números mostram que os rendimentos estão a subir acima do PIB pelo segundo trimestre consecutivo. Ou seja, o bem estar das famílias está a melhorar mais do que a análise da produção interna bruta das respetivas economias poderia indiciar.
Já a Alemanha e França mostram algum abrandamento: na Alemanha a subida do rendimento per capita das famílias foi de 0,6%, uma décima abaixo do que tinha sido conseguido no último trimestre do ano passado; e em França o aumento foi de 0,8%, abaixo dos 1,1% do trimestre anterior.
No Reino Unido a subida também foi mais curta: o rendimento per capita das famílias aumentou 0,3%, contra os anteriores 0,7%. Já os Estados Unidos e o Canadá registaram melhorias significativas, tendo registado uma subida de 0,9%, contra os anteriores 0,5% de aumento na economia norte-americana, e a estagnação dos rendimentos no Canadá.
Na média da OCDE, o crescimento do rendimento per capita das famílias acelerou para 0,6%, dos anteriores 0,3%.
Como explica a OCDE, ao longo dos últimos dois anos, em média o crescimento do rendimento real per capita das famílias das economias da OCDE ultrapassou o crescimento do PIB per capita em 0,7 pontos percentuais, tendo a diferença sido mais relevante no Reino Unido e no Canadá. Contudo, numa análise mais alargada, desde o início de 2010, verifica-se o PIB per capita cresceu mais depressa nas sete maiores economias, com o Reino Unido e os Estados Unidos a evidenciarem as maiores diferenças.