Notícia
Pessimismo instala-se entre consumidores e empresários em fevereiro
Em fevereiro, o indicador de confiança dos consumidores voltou a cair. Também o clima económico, que reflete o sentimento dos empresários, piorou.
Os consumidores e os empresários estão mais pessimistas. Em fevereiro, o indicador de confiança dos consumidores voltou a cair, mostram os dados publicados esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Também o indicador de clima económico, que reflete o sentimento dos empresários, piorou, tendo intensificado a sua redução.
Em pleno confinamento por causa da pandemia de covid-19 (o confinamento geral, com fecho de escolas, iniciou-se a 22 de janeiro) os indicadores qualitativos sobre o andamento da atividade económica estão mais negativos. No caso das famílias, o pessimismo tinha-se aligeirado em dezembro e janeiro, mas em fevereiro voltou a aumentar, sobretudo no que diz respeito às perceções sobre a situação do país.
"A evolução do último mês resultou sobretudo do contributo negativo das expectativas relativas à evolução futura da situação económica do país, tendo as perspetivas relativas à evolução futura da realização de compras importantes também contribuído negativamente", explica o boletim do INE.
Já quando avaliam a situação passada do seu agregado familiar, os consumidores mantiveram o sentimento inalterado face a janeiro. Sobre o futuro, até mostraram alguma melhoria de expectativas quanto à evolução da situação financeira do agregado familiar.
No caso das empresas, o pessimismo também domina. O indicador de clima económico recuou com mais força em fevereiro, tendo recuado para um nível próximo do de julho de 2020, sublinha o INE.
Por setores, o comércio e os serviços apresentaram as diminuições mais acentuadas. Já na construção e obras públicas o recuo foi ligeiro e na indústria transformadora o sentimento até melhorou.
Em pleno confinamento por causa da pandemia de covid-19 (o confinamento geral, com fecho de escolas, iniciou-se a 22 de janeiro) os indicadores qualitativos sobre o andamento da atividade económica estão mais negativos. No caso das famílias, o pessimismo tinha-se aligeirado em dezembro e janeiro, mas em fevereiro voltou a aumentar, sobretudo no que diz respeito às perceções sobre a situação do país.
Já quando avaliam a situação passada do seu agregado familiar, os consumidores mantiveram o sentimento inalterado face a janeiro. Sobre o futuro, até mostraram alguma melhoria de expectativas quanto à evolução da situação financeira do agregado familiar.
No caso das empresas, o pessimismo também domina. O indicador de clima económico recuou com mais força em fevereiro, tendo recuado para um nível próximo do de julho de 2020, sublinha o INE.
Por setores, o comércio e os serviços apresentaram as diminuições mais acentuadas. Já na construção e obras públicas o recuo foi ligeiro e na indústria transformadora o sentimento até melhorou.