Notícia
OCDE prevê maior crescimento na Zona Euro
A OCDE estima que a economia da Zona Euro cresça acima dos 2% este ano, o que corresponde a uma revisão em alta.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) publicou as novas estimativas para a economia mundial, prevendo agora que o produto interno bruto (PIB) mundial cresça 3,5% este ano e 3,7% em 2018. Estas novas estimativas comparam com as previsões de Junho que apontavam para uma expansão da economia de 3,5% em 2017 e 3,6% em 2018.
No caso da Zona Euro, em vez da economia partilhada pelos países do euro crescer 1,8% este ano, a OCDE estima que se expanda 2,1%. E em 2018 deverá crescer 1,9% em vez dos 1,8% previstos anteriormente, segundo os dados divulgados esta quarta-feira, 20 de Setembro, pela OCDE.
A contribuir para esta revisão esteve a melhoria das previsões para a generalidade dos países do euro. Alemanha deverá crescer 2,1% nos dois anos em análise, quando a previsão anterior apontava para um crescimento de 2,0% nos dois anos. França deverá expandir-se 1,7% em 2017 e 1,6% no próximo ano, quando em Junho a OCDE previa um crescimento de 1,3% este ano e 1,5% no próximo. Itália também deverá crescer 1,4% este ano e 1,2% em 2018. A estimativa de Junho era de um aumento do PIB de 1% este ano e 0,8% em 2018.
Para o Reino Unido, que vive um período de grande incerteza devido ao Brexit, a OCDE manteve as estimativas de crescimento económico de 1,6% este ano e 1% em 2018.
Já os EUA deverão crescer 2,1% este ano e 2,4% em 2018, mantendo assim as previsões de Junho, altura em que a OCDE tinha revisto em baixa as estimativas para a maior economia do mundo.
(Correcção: Inicialmente o texto comparava as previsões publicadas agora em Setembro com as estimativas de Março, quando em Junho já tinham sido publicadas actualizações)
Para o Reino Unido, que vive um período de grande incerteza devido ao Brexit, a OCDE manteve as estimativas de crescimento económico de 1,6% este ano e 1% em 2018.
Já os EUA deverão crescer 2,1% este ano e 2,4% em 2018, mantendo assim as previsões de Junho, altura em que a OCDE tinha revisto em baixa as estimativas para a maior economia do mundo.
(Correcção: Inicialmente o texto comparava as previsões publicadas agora em Setembro com as estimativas de Março, quando em Junho já tinham sido publicadas actualizações)