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Inflação em Portugal dispara para 1,5% devido à alimentação e combustíveis  

A taxa de inflação ficou uma décima abaixo do que foi anunciado na estimativa rápida do INE.

Bloomberg
11 de Julho de 2018 às 11:34
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O índice de preços no consumidor (IPC) aumentou 1,5% em Junho, face ao mesmo mês do ano passado, o que representa uma aceleração acentuada da inflação, que em Maio se tinha situado em 1%.

 

Apesar da forte subida, a taxa de inflação ficou abaixo dos 1,6% para que a apontava a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE), que foi anunciada a 29 de Junho.

 

Segundo o INE, a inflação subjacente (exclui produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação homóloga de 1%, o que representa um aumento de 4 décimas face a Maio.

 

Na comparação mensal (Junho contra Maio), o IPC aumentou 0,1%, quando em Maio tinha recuado 0,4%.

 

Foram sobretudo os produtos alimentares e energéticos que mais contribuíram para a alta dos preços. Segundo o INE, o agregado relativo aos produtos alimentares não transformados registou uma variação homóloga de 1,2% em Junho (0,4% em maio), enquanto a taxa referente aos produtos energéticos aumentou para 7,5% (5,8% no mês anterior).

 

Entre os produtos que o INE destaca que mais contribuíram para a subida dos preços está a fruta fresca, seguros relacionados com transportes, cinema, gasóleo e gasolina. Em sentido inverso estiveram os preços do vestuário e dos hotéis.

 

Tendo em conta um indicador menos volátil (variação média dos últimos doze meses), a inflação em Junho situou-se em 1,1%, o que representa um aumento de uma décima.

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